Aplicativos de e-commerce se tornam líderes de downloads no Brasil

Um levantamento realizado pela empresa AppsFlyer mostra que nosso país foi o maior em número de instalações de aplicativos de comércio eletrônico, por este seguintes itens:

  • Adaptação do mercado e do consumidor;
  • A adaptação do consumidor em compras online, pelo seu celular, foi tão grande que nos primeiros sete meses de 2020 houve um crescimento de 23% dos downloads.
  • Maior aceitação dos brasileiros pelo uso de aplicativos;

Pode-se dizer que o brasileiro se adaptou à nova realidade proposta com a chegada da pandemia, mas não só ele, o mais importante, é que não estamos falando apenas do consumidor, mas sim das marcas no geral.

Não é novidade que proporcionar ao seu cliente uma boa experiência no mobile é crucial para as vendas do seu e-commerce. 

Seu cliente está cada vez mais conectado e o smartphone se tornou indispensável na vida de muitos usuários

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Semana começa com queda de 3 dos maiores aplicativos: WhatsApp, Facebook e Instagram

Se você desconectou a sua internet pensando que o problema era com o seu Wi-fi, calma, foram o WhatsApp, Facebook e Instagram no mesmo dia!

De acordo com o site Down Detector, conhecido por apontar falhas em serviços na internet, o problema não aconteceu somente no Brasil:  houve relatos de instabilidade em diversas regiões do planeta, incluindo América Latina e Europa. 

Sim, isto mesmo! Parece que nesta segunda-feira dia 04 de outubro a dor de cabeça foi maior para Marck Zuckerberg e seus desenvolvedores. 

As falhas começaram por volta das 12h20 (horário de Brasília) e acabou prejudicando social midias, e o setor de atendimento de diversas empresas.

Já não é a primeira vez que acontece e muito menos a última, mas 3 plataformas no mesmo dia, pode pedir música, não é mesmo tio Zuck?

Quem utiliza o Twitter pode se atualizar e também se divertir com memes e brincadeiras sobre a produção nesta segunda -feira.

O fato é que empresas investem alto nestes canais de comunicação, e dependem deles para lucrarem, mas a pergunta que fica é: como foi o dia destes players com as plataformas fora do ar? 

Bom, a semana já começa nos mostrando que no marketing digital, precisamos diversificar nossos processos e sempre que possível, canalizar a nossa comunicação de forma mais inteligente, seja através de sites otimizados, processos interno, ou até mesmo e-mails marketing.

Desta forma, reduzimos o dano com a queda destes aplicativos em nosso dia a dia.

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O que é WordPress e como funciona sua estrutura de dados

WordPress é um “Sistema de gerenciamento de conteúdo” de código aberto e livre com o objetivo de facilitar a criação de sites e blogs, sem a necessidade de ter um conhecimento prévio em programação.
O código do WordPress utiliza o PHP como linguagem back-end, e MySQL (ou MariaDB), como gerenciador do banco de dados.
Pode-se usá-lo para o desenvolvimento de sites de e-commerce, portfólios profissionais, publicação de eventos, divulgação científica ou qualquer tipo de conteúdo de forma textual e gráfica.
E esse é só o começo do porque usar wordpress.

Páginas e Posts, qual a diferença?

Páginas

• São atemporais;
• organização hierárquica (pai/filho);
• Não tem autor nem data de publicação.

Posts

• São oportunos;
• Organizados por taxonomias;
• Precisam de um autor e uma data.

Embora eles sejam diferentes, o armazenamento desses posts acontece no mesmo lugar, na tabela wp_post. Oque vai diferenciar essas duas coisas dentro da tabela é a coluna “post_type”, tipo de post, onde vai estar armazenado se o post é do tipo página, post, attachment etc…
Por Exemplo:

Tabela wp_post

O que é Post meta?

Também chamados de “custom field”, são os campos do post que não fazem parte dos campos padrões, como o título, o conteúdo, ou o autor do post.
Por exemplo:

Nesse projeto criamos um post do tipo “despachante”, e precisamos também criar muitos post meta para armazenar as informações sobre esses despachantes. E é assim que vai aparecer no ambiente administrativo.

Já no banco de dados as informações ficam armazenadas desta forma:

Todos os posts meta de todos os tipos de post vão ficar armazenados nessa tabela chamada wp_post_meta.

O que é Taxonomia?

É uma forma fácil e prática de agrupar posts, garantindo que seja fácil pro usuário achar dentro do site conteúdos relacionados. Por padrão o Post já vem com as taxonomias categoria e tags, mas o wordPress disponibiliza uma função para que possamos criar nossas taxonomias personalizadas.
Por exemplo:

Usando o mesmo exemplo do projeto citado acima, criamos três taxonomias para agrupar os despachantes.

Já no banco de dados as taxonomias e seus termos são armazenados desta forma:

Essa é a tabela wp_term_taxonomy, onde ficam armazenados todas as taxonomias e seus termos.

Essa é a tabela wp_terms, onde ficam armazenados todos os termos.

Essa é a tabela wp_term_relationships, onde fizam armezados os termos e os posts aos quais este termo está relacionado.

Espero que tenha conseguido clarear um pouco mais na sua cabeça como funciona a estrutura de dados do nosso queridinho WordPress.
O que você achou desse artigo? Deixa um comentário vai, nunca te pedi nada <3

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UX Design: desenhando a Experiência do Usuário

Guia Básico de UX: desenhando a Experiência do Usuário

Alguns conceitos básicos para começar:

Usabilidade é um atributo de qualidade que mede a facilidade de usar um produto. Se está fácil de usar, temos uma boa usabilidade, caso contrário, a usabilidade está ruim;

Interface é basicamente a forma como você se comunica com o se usuário, e como ele interage com o que você criou.

Arquitetura de informação é a forma como você organiza e categoriza todo o conteúdo que o  produto possui

Design de Interface e o Design de Experiência do Usuário

Mas, o que é preciso saber sobre a usabilidade?

Uma boa usabilidade deve cumprir com 5 funções básicas:

  1. Aprendizagem: Os seus usuários conseguem realizar tarefas básicas no primeiro acesso ao seu produto?
  2. Eficiência: Eles conseguem realizar essas tarefas com rapidez?
  3. Memorabilidade: Eles conseguem se lembrar como devem usar o seu produto após algum tempo sem usá-lo?
  4. Prevenção de erros: A usabilidade do seu produto evita que seus usuários cometam erros, ou ajudam que revertam um erro facilmente?
  5. Satisfação: É gostoso usar o seu produto? Seu usuário sente felicidade por conseguir realizar tudo o que ele precisa?

Para saber se essas cinco funções estão sendo cumpridas, podemos contar com as dez heurísticas de Nielsen. Jakob Nielsen é o pai da usabilidade, e depois de muita pesquisa, ele definiu essas regras e boas práticas para uma boa usabilidade:

As Heurísticas de Nielsen. Nielsen é o “Pai da Usabilidade”

1 – Mantenha o status visível: A interface do sistema sempre deve manter o usuário informado em tempo real sobre o que está acontecendo, por meio de feedback instantâneo para suas ações.

2 – Tenha proximidade com o mundo real: É preciso falar a língua dos usuários, e isso deve ser feito de forma natural e lógica. Tanto para a escolha da comunicação, quanto paras as imagens e ícones escolhidos. Portanto, as informações devem ser contextualizadas com o modelo mental do usuário e fazer parte do dia a dia das pessoas.

3 – Exerça o controle, mas sem tirar a liberdade: O usuário tem que sentir-se no controle do sistema, por meio da possibilidade de a qualquer momento abortar uma tarefa ou desfazer uma ação e retornar ao estado anterior, porém, é importante que você direcione o seu usuário para ajudá-lo a cumprir a sua tarefa.

4 – Mantenha a consistência e os padrões: Para ser consistente e propiciar o aprendizado e reconhecimento do usuário, o seu produto deve conter um padrão audiovisual (texto, cor, som), de modo que um mesmo comando ou ação ter sempre o mesmo efeito e deve ser apresentada da mesma maneira e localização.

5 – Trabalhe na prevenção de erros: É preciso entender onde e de qual maneira o seu usuário pode errar, para assim evitar que isso aconteça.

6 – Crie Reconhecimento:  O seu usuário nem sempre irá decorar os caminhos realizados para chegar em determinado resultado. É recomendado deixar bem visível esse passo a passo, para que ele refaça esse caminho sempre que necessário.

7 – Flexibilidade e eficiência de uso: O sistema deve ser capaz de oferecer uma boa experiência tanto para usuários leigos como para usuários avançados.

8 – Design Minimalista: Quanto mais informação desnecessária, maiores são as chances do seu usuário de perder no meio do caminho. As telas do seu produto deve ser simples e conter somente o que os usuários precisam saber / fazer.

9 – Ajude a reconhecer, diagnosticar e consertar erros: As mensagens de erros do sistema não podem ter conteúdo intimidatório, devem ser de fácil compreensão e orientar o usuário a entender o problema e buscar uma solução.

10 – Documentação e ajuda: O ideal é que o seu produto seja feito de forma que o usuário navegue intuitivamente, mas em alguns casos, é necessário oferecer informação e ajuda para o seu usuário.

Ufa, foi bastante coisa para considerar né? E Esse é só o ponto de partida.

É importante porque se o seu site for difícil de usar, difícil de ler, se o usuário tiver dificuldade para encontrar o que ele precisa ou não conseguir atingir o seu objetivo, ele simplesmente sairá e não voltará mais. Sim, seu usuário abandona seu site se não conseguir usar.

Existem muitos sites de produtos e serviços, e se o usuário não conseguir usar o seu, certamente irá para outro. E muito provavelmente isso já aconteceu com você, não é?

E é assim que você fica quando não consegue realizar uma tarefa em um aplicativo ou em um site.

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Design Thinking

Design Thinking: solucionando problemas de forma colaborativa.

O Design Thinking deve ser considerado uma abordagem, e não uma metodologia. Quando se fala em metodologia, as pessoas criam automaticamente a expectativa de que vão aprender uma receita, e não é bem o caso. Em vez disso, ele cria as condições necessárias para solucionar um problema de forma colaborativa.

O grande objetivo do Design Thinking é converter dificuldades e limitações em benefícios para o cliente e valor de negócio para a sua empresa.

Ele é muito utilizado para a elaboração de novos serviços ou produtos. A partir da reunião de pessoas de todas as áreas de uma empresa, é possível alcançar um entendimento mais abrangente do problema, aumentando a chance de sucesso.

Etapas do Design Thinking:

Etapas do Design Thinking

Todo processo de design, precisa começar com o entendimento do problema, do obstáculo a ser superado. A seguir, vem a análise de possíveis soluções, a definição da melhor e sua aplicação. Podemos dividir esse procedimento em 4 etapas:

Imersão

Começamos aqui com um mergulho em tudo o que envolve e afeta a sua empresa. Não hesite em coletar feedbacks de clientes, observar desempenho de colaboradores e se aprofundar na política da empresa. Só a partir de um conhecimento completo sobre o negócio é possível criar soluções efetivas.

É preciso também considerar a situação política e econômica do país, as ações dos competidores etc.

Ideação

Depois de ter identificado os pontos que precisam ser melhorados, é hora de produzir ideias relevantes para realizar as melhorias necessárias.

Nesse ponto, é fundamental trazer insights obtidos com a utilização de técnicas que aumentam as chances de eficiência do processo. Aí, é só reunir as equipes envolvidas e adotar técnicas como o brainstorming, que incentiva e valoriza o compartilhamento de muitas ideias.

Prototipação

Agora que já reunimos uma grande quantidade de ideias relevantes, é hora de escolher aquelas que você e o grupo consideram com maiores chances de sucesso.

A fim de reduzir o risco de falhas, recomenda-se criar protótipos do que foi idealizado antes de realmente investir em sua execução.

Se estivermos desenvolvendo um produto, é a hora de investir em uma versão de testes. A partir de testes realizados, você deverá decidir se a ideia está pronta para ser finalizada, ou se alguns ajustes ainda são necessários.

Se o assunto em questão é um serviço, você pode montar protótipos mais abstratos, como representações gráficas que simulem as ações reais.

Desenvolvimento

Chegamos ao desenvolvimento (até que enfim!). É a hora de tirar do papel e colocar para funcionar de verdade. Chegou a hora de chamar a atenção do público para o ato.

Agora entra em ação os setores de comunicação e publicidade da empresa. Sua missão é vender a solução ao público de modo que ela seja bem-aceita.

De qualquer forma, o processo não aba por aqui. Um monitoramento constante se torna necessário, a sim de identificar melhorias e avaliar o sucesso da operação.

Uma boa razão para investir nessa abordagem é que por se tratar de um processo que deve envolver os mais diversos pontos de vista, o Design Thinking vai agregar perspectivas diferentes de todas as áreas. O resultado disso é extremamente positivo, afinal, a valorização sentida pelos profissionais é muito importante para a manutenção de uma produtividade satisfatória. Essa abordagem é extremamente eficiente em encontrar respostas para as mais importantes questões de negócio, o que é fundamental para a excelência de sua empresa ou projeto.

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Storytelling

Storytelling é a capacidade de transmitir conteúdo/informação por meio de um enredo bem elaborado e com uma narrativa envolvente, usando palavras e recursos audiovisuais.

Muito usado no meio cinematográfico, mas descoberto como um grande aliado ao Marketing Digital, o Storytelling pode te ajudar a engajar pessoas, ganhar seguidores e até mesmo “vender”.

Se Storytelling é a arte de contar histórias, então a “sua” precisa ser bem elaborada, verdadeira e emocionante. Sabe por que?

  • Histórias aproximam
  • Histórias criam vínculo
  • Histórias humanizam
  • Histórias ensinam
  • Histórias confortam
  • Histórias alegram
  • Histórias vendem

O storytelling necessita de um estrutura:

DESEJOPROBLEMA OU NÓPLANOFRACASSOSUCESSO

Já explico sobre essa estrutura a seguir. Mas, antes, perceba que o Storytelling está a nossa volta.

  • No videogame
  • Nas séries
  • Nos livros
  • Nas rede sociais

Tudo tem uma estrutura, e é preciso colocar a história nessa estrutura.

Observe o exemplo a seguir:

DESEJOPROBLEMAPLANOFRACASSOSUCESSO
Edward e Bella ficarem juntosVampiros x MortaisSe tornar uma vampiraMorteVida eterna ao lado do seu amor

Você percebe os elementos pra uma boa história? Não é a toa que a saga vendeu mais de 100 milhões de livros e arrecadou 3,3 bilhões de dólares em bilheteria com sua adaptação cinematográfica.

Historytelling tem força e poder

Na comunicação interna, num processo de venda, para falar com o cliente. Histórias passam emoção, desde que sejam verdadeiras. Para que se tenha emoção, o ideal é que se conte alguma história.

Antes de contar um história, avalie:

O que você quer falar?

Com quem?

Por quê?

Onde?

Quando?

Como?

E, pra finalizar, lembre-se:

Um bom storytelling tem uma estrutura planejada.

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Scrum

Organizar processos dentro de uma empresa, seja ela grande ou pequena não é uma tarefa fácil, mas é possível. Nós, enquanto Agência de Marketing Digital, estamos sempre a procura de metodologias e ferramentas que nos ajude e ajude nossos clientes a gerenciarem seu tempo. E foi pesquisando e estudando que conhecemos o SCRUM. Uma metodologia que objetiva fazer mais em menos tempo. E que não quer isso?

Organizar processos, gerenciar o tempo, desenvolver projetos que de fato agreguem valor ao cliente, fazer entregas ágeis e sem retrabalho, tudo isso e muito mais “conseguiremos com  SCRUM”.

O SCRUM envolve pessoas chaves, vamos conhecer suas nomenclaturas e o papel de cada um:

Product Owner = Gerente do Produto

  • Liderança
  • Poder de decisão – Conhecimento amplo
  • Visão geral dos objetivos

Scrum Master = Guardião do método

  • Ajuda todos os envolvidos
  • Liderança no processo – Facilitador
  • Pode ou não ser gestor

Dev Team = Time

  • Executores do projeto
  • Decide como fazer

No método SCRUM, cada membro é especialista naquilo que faz, e é seu dever garantir a entrega no tempo acordado.

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Como ativar a Webcam usando javscript

Como ativar a Webcam usando javscript

Estava desenvolvendo um projeto de cadastro de despachantes utilizando meu queridinho WordPress, e uma das informações necessárias para a realização do cadastro era uma foto 3X4 que seria tirada na hora do cadastro, ou seja, teria que usar uma Webcam. Sem mais delongas, abaixo mostrarei a função que usei para ativar a Webcam.

HTML

Você pode usar as classes e Ids que quiser. A webcam irá reproduzir na tag <video>, a <img> eu usei para mostrar um preview da imagem que será gerada pela captura da webcam, e o input é onde eu vou colocar o base64 que vou usar para gerar uma imagem no PHP quando eu der submit no <form>.

 <div class=”content-photo”>

                <label>Foto 3×4</label>

                <video autoplay=”true” id=”webCamera”></video>  

                <img id=”imagemConvertida”/>

                <input  type=”hidden” id=”base_img” name=”agent_base_img”/>

            </div>

            <button type=”button” class=”cameratools”><i class=”fas fa-camera”></i>Abrir câmera</button>

JAVASCRIPT
Eu usei o mesmo botão para ativar a webcam e para capturar a imagem, então eu primeiro verifico se o botão está ativo ou não. Se estiver ativo o botão irá capturar a imagem, se não irá abrir a webcam.

 $(‘.cameratools’).on(‘click’, function(){

        if($(this).hasClass(‘active’)){//Captura a imagem

            $(this).removeClass(‘active’);     

             var video = document.querySelector(“#webCamera”);

            //Criando um canvas que vai guardar a imagem temporariamente

            var canvas = document.createElement(‘canvas’);

            canvas.width = video.videoWidth;

            canvas.height = video.videoHeight;

            var ctx = canvas.getContext(‘2d’);

            //Desenhando e convertendo as dimensões

            ctx.drawImage(video, 0, 0, canvas.width, canvas.height);

            //Criando o JPG

            var dataURI = canvas.toDataURL(‘image/jpeg’); //O resultado é um BASE64 de uma imagem.

            document.querySelector(“#base_img”).value = dataURI;

            document.querySelector(“#imagemConvertida”).src = dataURI;

            $(‘#imagemConvertida’).show();

            $(‘#webCamera’).hide();

            $(this).html(‘<i class=”fas fa-camera”></i>Abrir câmera’);

        }else{//Abre a webcan

            $(this).addClass(‘active’);

            //Captura elemento de vídeo

            var video = document.querySelector(“#webCamera”);

            $(‘#webCamera’).show();

            $(‘#imagemConvertida’).hide();

            $(‘#imagemConvertida’).attr(‘src’,”);

            $(‘#base_img’).val(”);

            //As opções abaixo são necessárias para o funcionamento correto no iOS

            video.setAttribute(‘autoplay’, ”);

            video.setAttribute(‘muted’, ”);

            video.setAttribute(‘playsinline’, ”);

            //Verifica se o navegador pode capturar mídia

            if (navigator.mediaDevices.getUserMedia) {

                navigator.mediaDevices.getUserMedia({audio: false, video: {facingMode: ‘user’, height: 227, width: 227}})

                .then( function(stream){

                    //Definir o elemento vídeo a carregar o capturado pela webcam

                    video.srcObject = stream;

                })

                .catch(function(error) {

                    alert(“Você precisa ter uma câmera instalada no seu computador.”);

                });

            };

            $(this).html(‘<i class=”fas fa-camera”></i>Tirar foto’);

        }

    });

PHP

Aqui é onde eu gero a imagem através do base64 e salvo ela na pasta uploads.

if($_POST[‘agent_base_img’] != ”){
        $data = str_replace(” “,”+”,$_POST[‘agent_base_img’]); //O envio do dado pelo XMLHttpRequest tende a trocar o + por espaço, por isso a necessidade de substituir. 

        $name = md5(time().uniqid()); //Dou um nome aleatório para o arquivo
        $dir = wp_upload_dir();//Pego as urls dos diretórios do wordpress

        $path = $dir[‘path’].”/{$name}.jpg”;//Url wordpess

        $fileurl = $dir[‘url’].”/{$name}.jpg”;//Url da imagem no site

        $data = explode(‘,’, $data);

        //Save data

     $result = file_put_contents($path, base64_decode(trim($data[1])));//Cria a imagem

        if($result != ”){ //Se criou salva a URL da imagem num campo personalizado

update_post_meta($post_id,’imagem’,$fileurl);

        }    

    }

Agora você já sabe como executar a webcam, capturar uma imagem com ela e salvar ela no seu banco de dados. Espero ter ajudado e até a próxima.

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Limite de Variações woocommerce

Você pode não estar sabendo, como eu não sabia, mas quando você cria as variações de forma automática e tem mais de 50 possibilidades, os vínculos acabam não acontecendo. 

Então, quando você vai na página do produto e seleciona um atributo, ele não filtra os outros que deveriam estar vinculados mesmo estando cadastrados no produto. O QUE EU FIZ DE ERRADO?  Calma, você não fez nada. O que acontece é que o woocommerce, para evitar derrubar o seu servidor por passar do limite de tempo, atualiza apenas 50 variações por “rodada”. Então, se você tem mais de 50 variações no produto, os vínculos não vão acontecer.

Mas, como o woocommerce é camarada, ele tem um filtro maroto para aumentar esse limite de updates: 

function custom_wc_ajax_variation_threshold( $qty, $product ) {
    return 200; (você pode colocar a quantidade máxima desejada aqui)
}
add_filter( 'woocommerce_ajax_variation_threshold', 'custom_wc_ajax_variation_threshold', 100, 2 );

Coloque esse código no arquivo functions.php do seu site e seja feliz.

Deixa um comentário para o adm se consegui te ajudar, e até a próxima.

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Remarketing: o que é e como funciona?

Talvez você não tenha ouvido falar de remarketing, mas, com certeza, você já foi atingido por ele. Sabe aqueles e-mails que recebemos após fazer um compra ou deixar um produto no carrinho? Então, isso é remarketing! Mas como ele funciona?

O remarketing é uma estratégia do marketing digital usada para atingir, mais de uma vez, uma pessoa que demonstrou interesse no nosso produto. De acordo com o Google Adwords, apenas 3% dos visitantes de um e-commerce faz uma conversão, como uma compra, na primeira visita. É aí que entra o remarketing. Essa estratégia é utilizada para relembrar aquele cliente, por exemplo, que não realizou a compra do produto que ele queria. Dessa forma, fica mais fácil dar aquele “empurrãozinho” para ele comprar.

Para que você possa fazer isso, o remarketing funciona como o e-mail marketing. Você precisa fazer uma lista com diferentes tipos de visitantes ou clientes. Por exemplo:

  • Clientes que compraram até um determinado valor;
  • Visitantes que se inscreveram na News Letter;
  • Visitantes que baixaram um e-book.

Além disso, cada público que você escolher deve receber um tipo diferente de e-mail, afinal, o público que já comprou não será atingido da mesma forma do que aquele que apenas visita o seu site e lê o seu blog.

Ok, mas o remarketing não são aqueles anúncios que aparecem no Instagram, Facebook ou outros sites que visitamos? Não, esse tipo de estratégia se chama retargeting! É muito comum que ambos sejam confundidos, já que o Google chama a sua ferramenta de retargeting de “Remarketing”, mas eles são diferentes. O retargeting tem como finalidade atingir pessoas que demonstraram interesse nos seus produtos usando anúncios pagos. A palavra “targeting”, traduzindo do inglês, significa “mirando”. Ou seja, “miramos” novamente num possível consumidor.

Então, o retargeting seria como esses anúncios que já usamos? Não. O retargeting é muito mais focado, já que ele costuma atingir apenas aquelas pessoas que já entraram no seu site! Mas como ele é feito? Sabe aqueles “cookies” que já cansamos de aceitar em sites? Eles são tipo um sinalizador. Os cookies ficam armazenados no computador do visitante e, quando ele visitar outro site, o Google vai identificar o cookie e exibir os anúncios nesse outro site ou em redes sociais.

Tanto o remarketing, quanto o retargeting, podem ser ótimas estratégias de marketing para conseguir mais conversões! Não deixe de utilizá-las. Se você já as utiliza ou foi atingida por elas, conta a sua experiência com essas estratégias nos comentários! Adoraríamos saber.

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