Remarketing: o que é e como funciona?

Talvez você não tenha ouvido falar de remarketing, mas, com certeza, você já foi atingido por ele. Sabe aqueles e-mails que recebemos após fazer um compra ou deixar um produto no carrinho? Então, isso é remarketing! Mas como ele funciona?

O remarketing é uma estratégia do marketing digital usada para atingir, mais de uma vez, uma pessoa que demonstrou interesse no nosso produto. De acordo com o Google Adwords, apenas 3% dos visitantes de um e-commerce faz uma conversão, como uma compra, na primeira visita. É aí que entra o remarketing. Essa estratégia é utilizada para relembrar aquele cliente, por exemplo, que não realizou a compra do produto que ele queria. Dessa forma, fica mais fácil dar aquele “empurrãozinho” para ele comprar.

Para que você possa fazer isso, o remarketing funciona como o e-mail marketing. Você precisa fazer uma lista com diferentes tipos de visitantes ou clientes. Por exemplo:

  • Clientes que compraram até um determinado valor;
  • Visitantes que se inscreveram na News Letter;
  • Visitantes que baixaram um e-book.

Além disso, cada público que você escolher deve receber um tipo diferente de e-mail, afinal, o público que já comprou não será atingido da mesma forma do que aquele que apenas visita o seu site e lê o seu blog.

Ok, mas o remarketing não são aqueles anúncios que aparecem no Instagram, Facebook ou outros sites que visitamos? Não, esse tipo de estratégia se chama retargeting! É muito comum que ambos sejam confundidos, já que o Google chama a sua ferramenta de retargeting de “Remarketing”, mas eles são diferentes. O retargeting tem como finalidade atingir pessoas que demonstraram interesse nos seus produtos usando anúncios pagos. A palavra “targeting”, traduzindo do inglês, significa “mirando”. Ou seja, “miramos” novamente num possível consumidor.

Então, o retargeting seria como esses anúncios que já usamos? Não. O retargeting é muito mais focado, já que ele costuma atingir apenas aquelas pessoas que já entraram no seu site! Mas como ele é feito? Sabe aqueles “cookies” que já cansamos de aceitar em sites? Eles são tipo um sinalizador. Os cookies ficam armazenados no computador do visitante e, quando ele visitar outro site, o Google vai identificar o cookie e exibir os anúncios nesse outro site ou em redes sociais.

Tanto o remarketing, quanto o retargeting, podem ser ótimas estratégias de marketing para conseguir mais conversões! Não deixe de utilizá-las. Se você já as utiliza ou foi atingida por elas, conta a sua experiência com essas estratégias nos comentários! Adoraríamos saber.

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Neuromarketing: o que é?

Neuromarketing: o que é?

O neuromarketing pode ser um método muito eficaz para o seu negócio! Mas você sabe o que é esse método? O neuromarketing, basicamente, é como o próprio nome diz: um método de marketing que faz uso da neurociência, ou seja, como o cérebro reage a certas práticas do marketing.

Como o neuromarketing funciona?

O neuromarketing atinge aquela parte do cérebro que não temos controle, o subconsciente e é no subconsciente que, na maioria das vezes, tomamos a decisão de compra. Para que isso ocorra, existem algumas maneiras de provocar o subconsciente do seu cliente. Confira algumas:

A teoria das cores

As cores costumam afetar muito o nosso psicológico. Um exemplo muito famoso é o amarelo, que pode nos dar fome e, por isso, é usado por redes de fast food. Outro exemplo é o roxo, ele dá uma sensação de inovação e inteligência, não é à toa que o NuBank abusa dessa cor.

Gatilhos

Gatilhos são recursos que provocam no usuário sentimentos, vindos do subconsciente, e o fazem tomar a decisão de compra.

Um exemplo disso é quando a empresa mostra que o estoque de um produto vai acabar, isso faz com que o usuário sinta que precisa comprar logo para não ficar sem o produto.

Outra forma de usar gatilhos é fazer o cliente sentir que aquele produto é exclusivo, oferecendo produtos sazonais ou até edições especiais diferenciadas com quantidades limitadas, o que, consequentemente, fará ele se sentir único.

Ou seja, os gatilhos fazem o cliente ter uma sensação de necessidade de consumo.

Ancoragem de preços

O nosso cérebro consegue, muitas vezes, apenas pensar no preço de um produto comparando com um outro produto igual. Segue esse exemplo com a gente: se você for num fast food, terá três opções de batata: uma pequena, uma média e uma grande, certo? O que, naturalmente, fazemos é comparar os preços entre elas. Normalmente, a empresa vai querer vender a pequena, já que essa é a que vai mais dar lucro.

Storytelling

Por fim, mas não menos importante: o storytelling! Hoje, o consumidor acaba não se vendo mais tão tocado por uma publicidade direta ao ponto, ele prefere que seja usada uma narrativa subjetiva que não envolve o produto diretamente. Dessa forma, o consumidor acaba criando uma conexão emocional com o produto.

Você já conhecia o neuromarketing? Conta aqui pra gente!

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Marketing Digital e a Pandemia

Em meio a pandemia e a uma quarentena, muitas lojas tiveram que fechar as portas, na tentativa de manter a saúde de seus clientes. Por conta disso, muitos comércios optaram pelo e-commerce e por uma estratégia de Marketing Digital. Segundo uma pesquisa da Exame, as compras pela internet aumentaram 40% nessa pandemia, o que resulta em mais um ponto positivo para investir em e-commerce e Marketing Digital.

Então, que tal adotar uma nova estratégia para seu negócio? O Marketing Digital faz uso de ferramentas que podem alcançar vários públicos digitalmente, usando, por exemplo, posts em redes sociais e blogs, sempre pensando no cliente e no engajamento. É a partir do Marketing Digital que o cliente terá novas experiências, estreitando a relação entre a marca e o cliente.

Já o e-commerce ajudará nas compras a distância, tão valorizadas em meio a essa crise. Será o e-commerce que poderá manter seu negócio de pé. Outra opção interessante é antecipação de vendas, já adotada por algumas marcas, que consiste na compra antecipada de um produto, no qual o cliente poderá retirar depois, quando tudo ficar bem.

Além disso, é importante que a marca mantenha contato com o cliente, expondo sua opinião, seu posicionamento sobre a crise, assim como, tentando, na medida do possível, deixar seus clientes saber como tudo ficará bem em breve e que logo todos estarão juntos novamente.

Se você tiver dúvidas sobre o uso de Marketing Digital ou está pensando em contratar uma agência de Marketing Digital, conte com a Tok Digital! Entre em contato e o ajudaremos.

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Como transformar fãs em clientes

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Converter uma venda através de um relacionamento pela internet, ou seja transformar fãs/seguidores em clientes é o desafio atual de quem se lançou na internet com o objetivo de buscar clientes para seu negócio, o caminho a se percorrer pode até parecer simples, mas é bem trabalhoso.
A primeira coisa a saber é se esse fã é fã de verdade do seu negócio (serviço ou produto) ou se é apenas um amigo ou parente querendo te dar uma “força”.

Ninguém vira fã sem que haja um trabalho de conquista

Esse é o começo do caminho. O Facebook e o Instagram, antes de qualquer outra finalidade, são redes de relacionamento, e se você ou sua empresa estão nelas, esse deve ser seu objetivo master “se relacionar”.
E assim como num namoro, que inicia com uma conquista, um xaveco, uma conversa boa – o relacionamento entre cliente e empresa, também vai partir desse princípio – uma parte precisa “conquistar a outra”, só assim o relacionamento acontece.

Como conquistar? Eis a questão.

  • Ofereça conteúdo relevante.
  • Agregue informações úteis para o dia a dia.
  • Torne seu fã um contato de e-mail para que receba novidades e informações.
  • Invista em e-mail marketing.
  • Coloque seu fã no grupo do whats ou facebook.

Atraindo, engajando e convertendo

O processo de venda, não acontece quando seu cliente te liga dizendo que quer seu produto. Ele começa muito antes, lá atrás, quando o cliente, ainda prospect, descobre que você pode atender a necessidade dele, vendendo aquilo que ele precisa.

Como ele sabe que precisa do seu produto ou serviço?

Esse é o seu objetivo ao produzir conteúdo relevante para sua fanpage, para o seu blog, para o seu canal. Você precisa criar a necessidade – mostrar todos os valores agregados do seu produto e todas vantagens em tê-lo. Venda seu peixe!
Se você fizer isso bem feito, mais uma vez falando, “criando conteúdo relevante” vai fazer com o que as pessoas passem da fase de “atraídos” para “engajados”.

O engajado é o fã, o convertido é o cliente

Engajamento é muito bom, mas não paga as contas no fim do mês. Então, se você chegou aqui, está no caminho, mas precisa do xeque-mate.
Faça uma pergunta a si próprio: Você tem certeza que as pessoas sabem aquilo que está vendendo? Um erro comum, que muita gente faz, é esquecer de vender com clareza seu produto/serviço. Para gerar o engajamento, as vezes se dá tantas voltas ao redor do eixo, que se esquece de dizer qual de fato é seu negócio.

  • Siga a regra 80×20 – a cada 10 posts em suas redes sociais, 8 faça para gerar engajamento e 2 faça para vender seu produto.
  • O oposto não é o caminho certo. Não utilize rede social para panfletagem do seu produto.

Ninguém usa Rede Social para comprar nada!

tirar-do-facebookIsso mesmo, ninguém acessa o facebook pensando em “compras”. Por isso, sua missão é usar as redes sociais para levar as pessoas para onde, de fato, você está vendendo. Se você tem uma loja física, se você tem um site, se você tem um e-commerce (independente se produto ou serviço) você precisa criar um processo para tirar a pessoa da rede social e levá-la até o seu canal de venda.
O processo é seu, mas pode ser mais ou menos assim:

  • Leve pra sua loja física;
  • Chame pro whatsapp;
  • Leve pro inbox da sua fanpage;
  • Direcione ela pro seu site.

Tudo isso são maneiras de usar a rede social para levar as pessoas até onde você vende.
 

Invista em anúncios do Google

Certamente você já se perguntou se vale apena anunciar no google ou se será dinheiro jogado fora. Já se perguntou também “quanto deve investir”, correto?
Algumas vantagens:

  1. Estará presente no maior site de buscas do mundo;
  2. Utilizando a palavra-chave certa, o termo de busca certo, vai lhe trazer o público alvo que busca e alcançar melhores resultados;
  3. O público alvo pode ser totalmente segmentado, ou seja, você só aparecerá para pessoas que tenham real interesse no que você está anunciando, sendo assim, as suas chances de conversão são muito maiores;
  4. Pode escolher as pessoas que terão acesso ao seu anúncio, exemplo: gênero, região, idade, preferências;
  5. Você pode trabalhar somente produtos/serviços que mais lhe darão retorno financeiro;
  6. Anunciar no Google é acessível, pois você só irá pagar quando o usuário executar a ação que você definir, sendo assim, o valor pago é justo, já que aumentarão suas chances de conversão.

“Quanto investir” é uma decisão sua, 100, 200, 500, 1.000… nessa mídia quanto mais você investir maior será o alcance de pessoas.
Sucesso!

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Como a realidade virtual afeta o marketing digital

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Se você é daqueles que pensa que realidade virtual é coisa de filme de ficção científica ou coisa do futuro – precisa saber que o futuro já é “hoje”.  Você vê dispositivos de realidade virtual em todos os lugares e a tendência é ver cada vez mais a realidade virtual integrada no marketing.
Éh, quem menos corre voa!
E todo mundo está entrando na corrida da realidade virtual, investindo principalmente e “pessoas capacitadas”.

Como imagina a realidade virtual inserida no cotidiano das pessoas?

  1. Assistir um vídeo e sentir a experiência que está na tela.
  2. Sentir a mesma experiência de um astronauta viajando pelo espaço.

Como fazer isso?

Com a realidade virtual.
E que tal usar isso para ver os produtos, ou se ver experimentando alguma roupa ou acessório? Isso é realidade virtual, e vai aproximar você das pessoas, dos objetos, te fazer estar em lugares, te proporcionar sensações, isso é apenas um exemplo da forma como muitas empresas vão integrar a realidade virtual no marketing.
Talvez você não tenha a mesma sensação que teria na vida real, mas eventualmente alguns desses sentimentos vão ser transmitidos na web, na medida em que as tecnologias são desenvolvidas, é assim que a realidade virtual vai afetar o marketing online, vai pegar as experiências da vida real e te mostrar isso online.
E a pergunta nesse momento é: Quando sua empresa vai começar a usar a realidade virtual no seu negócio?
1. Volvo
Graças ao aplicativo Volvo Reality, os consumidores podem fazer um test drive no SUV de luxo Volvo XC90 sem sair do conforto de suas casas. Esse é considerado o primeiro test drive totalmente imersivo, que precisa apenas de um smartphone e um Google Cardboard de papelão para acontecer.
O app combina imagens do interior do veículo com filmagens do trecho de uma estrada em Vancouver, no Canadá, o que permite ao utilizador simular uma pequena viagem como se realmente estivesse dentro do carro.

2. Topshop
Os grandes e concorridos eventos de moda costumam reunir um público seleto, garantindo o clima de exclusividade que o segmento tanto gosta. Isso significa que a maioria dos consumidores diretos das marcas não têm acesso aos principais eventos de marketing de moda: os desfiles.
Para tentar mudar esse cenário (ou quase isso), a Topshop foi uma das marcas que inovou e apostou na realidade virtual para levar a experiência de um convidado VIP da Semana de Moda de Londres para os meros mortais.

3. Dior
Ainda no segmento da moda, outra marca que adotou a imersão do conteúdo em realidade virtual foi a Dior. No ano passado, a empresa apostou em seus próprios headsets de RV, o Dior Eyes, que permitiu aos seus clientes visualizar os bastidores do seu desfile em Paris enquanto visitavam suas lojas.

4. Merrell
Durante o Festival Sundance de Cinema de 2015, a marca Merrell fechou uma parceria com a revista Rolling Stone para estrear o seu primeiro comercial em movimento com direito a experiência em realidade virtual. Na ação, os consumidores andavam por um cenário físico especialmente concebido para complementar a experiência de imersão proporcionada pelo Oculus Rift. No conteúdo virtual, as pessoas caminhavam por uma trilha perigosa nas montanhas.

5. HBO
Em 2014, a HBO também apostou no Oculus Rift para oferecer uma experiência de como seria a vida nos Sete Reinos de Game of Thrones. Um dos cenários de realidade virtual criado pela empresa colocava os usuários do gadget em um elevador que escalava uma parede de gelo com 200 metros de altura.
O cenário físico também foi especialmente projetado para aumentar a imersão, incluindo o efeito de vento das geleiras. Quem teve a oportunidade de participar da simulação ficou espantado com a realidade proporcionada pelo conteúdo.

6. McDonalds e Coca-Cola
Os dois gigantes tiveram ideias parecidas para atrelar seu nome à realidade virtual: ambas as empresas criaram seus próprios modelos de cardboards. Enquanto a Coca-Cola lançou embalagens especiais para seus pacotes de latinhas, o McDonalds resolveu transformar as caixas do McLanche Feliz em óculos de realidade virtual.

7. Nike
A famosa marca de artigos esportivos também não quis ficar de fora das novidades e , no ano passado, apostou na realidade virtual para chamara a atenção do público para sua nova linha de chuteiras. A ideia da campanha é fazer com que qualquer pessoa assuma a perspectiva do jogador Neymar em campo. A experiência fica ainda melhor com o Google Cardboard, mas também pode ser experimentada em dispositivos móveis – sem tanta imersão, obviamente.

8. Cidade do Porto
Engana-se quem pensa que apenas marcas podem se beneficiar da RV em suas estratégias de marketing. Um bom exemplo de como a tecnologia pode ser aplicada ao turismo é o case da Cidade do Porto, em Portugal. Em março deste ano, a Câmara da cidade decidiu investir em um aplicativo para iOS e Android que pode ser utilizado com o Cardboard. A ideia é que os utilizadores possam passear virtualmente por locais icônicos de Porto e, além disso, um conjunto personalizado de óculos com a imagem corporativa da cidade também foi lançado.

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Por que investir em Marketing Digital pode te tirar da crise?

O Marketing Digital como o próprio nome já diz, é o bom e velho marketing só que trabalhado por meio das ferramentas digitais. É o conjunto de ações estratégicas aplicadas nos meios digitais (internet e tecnologias móveis), para conquistar e fidelizar clientes, elevando a participação da empresa no mercado.
Para algumas empresas a pior parte da crise já passou, mas outras estão sentindo o efeito tardio. Economicamente falando, o país já esteve pior, mas isso não significa que o mercado esteja quente e esteja tudo bem para os consumidores e empresas.
Em tempos difíceis é preciso reinventar estratégias, apertar o cinto, mas não necessariamente reduzir os investimentos de marketing, quem sabe, mudar o caminho sem mudar o foco. Estou dizendo que o marketing digital pode ser a tábua de salvação para muitos negócios, basta saber fazê-lo.
Se está se perguntando “Como fazer um plano marketing digital?” antes de qualquer ação online, você precisa planejar. Mkt digital não pode ser as cegas, de qualquer jeito, em qualquer momento, em qualquer horário; é necessário estudo, planejamento de ações, elaboração de um plano de marketing digital e claro conhecimento das necessidades da empresa e das ferramentas de gestão.
É por isso que muitas empresas contratam agências de marketing digital, ao invés de capacitar uma equipe interna. Uma agência já é especialista nessa atividade, está antenada e aberta as novidades. O que pode ficar a desejar entre contratante e contratado é a “ineficiência da comunicação” que aliás, é um problema para qualquer empresa e em qualquer lugar.

Como começar?

Com a internet a cada dia mais presente na vida de todos, o marketing digital trabalha com as principais maneiras que as empresas têm para se comunicar com o público de forma direta, personalizada, e no momento certo.

Invista em Marketing de Conteúdo

Analise se um blog se encaixa no seu negócio, escreva sobre o que você faz, como você faz, atualidades do seu negócio, tudo o que gira em torno, e gere conteúdo de verdade que possa ser útil para as pessoas.

Aprenda sobre SEO

O termo em inglês Search Engine Optimization é muito utilizado em qualquer estratégia de marketing digital. O SEO é o que vai fazer seu site (ou da sua empresa) aparecer para o Google. Engana-se quem pensa que basta ter um site e os problemas terminaram. Ele fica numa espécie de limbo se nenhuma estratégia for executada para dar-lhe visibilidade. É preciso otimizar para que a ferramenta enxergue valor na sua criação.

Crie ações de e-mail marketing

Pesquisas mostram que 92% das pessoas adultas utilizam e-mail e 61% utilizam todos os dias. Então, tenha uma lista de e-mail dos seus clientes ou prospects e seu negócio através de ações direcionadas de email marketing. Existem diversas ferramentas que podem te ajudar com isso, mas além de saber quais softwares usar, é preciso saber o que fazer.

Use as redes sociais a seu favor

Facebook, Instagram, LinkedIn, entre outras, são utilizadas por pessoas de qualquer gênero, classe, idade. Quantas horas do seu dia você utiliza nas redes sociais? Pois é, muitas! É praticamente um universo paralelo, e lá é onde tudo acontece meu amigo.

Invista num blog corporativo

A criação de um blog vai permitir que sua empresa se comunique não apenas com seu público-alvo, também com seu público interno e com todo mundo que estiver no google. É lá que você entender o poder do marketing de conteúdo e como isso pode agregar valor ao seu negócio.

Conhece o WhatsApp empresarial?

Com o whats corporativo você pode criar campanhas que envolvam seus contatos, passar uma imagem mais profissional, criar um vínculo mais direto com seu público-alvo, postar promoções exclusivas, divulgar sua marca.
 
Lembre:

Marketing Digital é promover produtos ou marcas por meio de mídias digitais.

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Invista em conteúdo de qualidade

Há pouco tempo, fazer propaganda se limitava a apenas alguns canais, como TV, rádio e jornal, e uma fórmula pronta: definir o público-alvo, criar anúncios, veicular e aguardar os resultados.
Com a chegada do marketing digital esse processo evoluiu e ficou mais complexo. As marcas se multiplicaram, novas mídias surgiram e o consumidor se empoderou. Agora, uma marca precisa ser relevante para o público. Nesse cenário, conteúdo de qualidade se tornou a nova chave para o sucesso.

O poder do conteúdo de qualidade

Hoje, o consumidor online deixou de ser ouvinte ou telespectador. Ele passou a participar processo, critica, escolhe, produz. Passou a não aceitar mais a publicidade de antigamente. Hoje o foco se volta para o marketing digital, pois tudo o que uma marca comunica deve ser transmitido valor para as pessoas.
Ao oferecer conteúdo que sejam realmente úteis e interessantes para os seus visitantes, você conquista a atenção e confiança dessas pessoas e constrói sua autoridade no mercado.

Como criar conteúdo de qualidade

Foco principal é parar de falar sobre a sua empresa e passar a focar no que realmente interessa ao público, que é resolver suas dúvidas, problemas e necessidades do dia a dia. Se você não tiver esse foco, seu cliente vai parar nas mãos da concorrência. Pois, com a internet, nunca foi tão fácil mudar de escolha.
As pessoas chegam ao seu site através de uma pesquisa simples, mas só permanecem lá se o conteúdo for verdadeiramente bom. Mantenha os seus canais sempre atualizados (redes sociais, blog, etc), invista em ações que façam com que o seu site apareça nos primeiros resultados de busca, mas, antes de tudo, conheça o seu público. Saiba o que ele quer, ofereça os melhores produtos e as melhores soluções e, claro, use a linguagem adequada para conquistá-lo.
Conteúdo de qualidade é aquele que alcança a pessoa com uma solução no momento em que ela precisa, com a capacidade de engajar e criar uma boa reputação para a sua marca.

Planeje-se

Defina seu objetivos e estratégias antes de criar seu conteúdo. Seu tema principal sempre deve ser seu mercado de atuação. Desmembre esse assunto em vários tópicos que podem ser trabalhados e que devem ser interessantes para potenciais clientes.

Conheça seu público

Mais importante do que traçar um perfil demográfico é entender as necessidades das pessoas e como seus conteúdos podem ajudar. Reúna informações relevantes para conhecer seus clientes, seus comportamentos e o que precisam solucionar no seu dia a dia.

Desperte a vontade de ler

Você precisa chamar atenção das pessoas e engajá-las com o conteúdo. Nesse momento o título é muito importante, capriche para despertar a curiosidade, fuja da superficialidade, parágrafos curtos e imagens para tornar o texto mais prazeroso de ser lido.

Explore diferentes formatos

Conteúdo não se limita apenas a texto. Imagens têm um enorme poder em chamar atenção e de se conectar com as emoções. Vídeos também fazem parte de outro formato de conteúdo. Eles criam um engajamento significativo com o público. Busque diferentes formas de se comunicar com seu público!
Portanto, a criação de conteúdo para sua empresa deve deixar de ser vista e usada de forma quadrada. É preciso fugir do convencional e do clichê, e buscar novas formas de se comunicar com o consumidor, que sejam capazes de agregar valor, gerar engajamento e estreitar o relacionamento marca-cliente. Artigos, vídeos, infográficos, webinars, passo a passo, e-books, podcasts… São diversos os formatos inovadores a sua disposição, basta ter domínio das ferramentas de comunicação, utilizar plataformas que auxiliem na busca de conteúdo de interesse e saber adequar a linguagem para cada tipo de público.
Gostou de nossas dicas? Quer trocar uma ideia? Nos colocamos a disposição da sua empresa. Estamos prontos para atendê-los e ajuda-los a criar um marketing de conteúdo consistente e relevante para seu público.

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Vamos dar um Tok Digital na sua empresa

Bem vind@ a Tok Digital!
Somos uma pequena empresa trabalhando para pequenas empresas, nesse contexto prestamos um serviço que agências maiores prestam, porém a um preço viável para pequenos negócios. Desenvolvemos sites personalizados de verdade!
E nossos projetos são elaborados para quem usa a internet e eventualmente para não usa também, vou explicar:

Internet nos dias de hoje

Cada vez mais pessoas estão usando a rede mundial de computadores (já não é mais de computadores a algum tempo, falaremos sobre isso em breve), em casa no trabalho, caminhando no parque, no ônibus, em qualquer lugar.
Os tipos de conexão (ADSL, fibra ótica, 3G, 4G) variam muito, bem como os dispositivos utilizados, mas o que importa mesmo é: O que pessoas fazem quando estão conectadas na rede?

Redes Sociais

Em sua imensa maioria usam a internet para acessar redes sociais, e desta forma se aproximar de pessoas sem precisar sair de onde estão.
Facebook, Instagram, Snapchat, WhatsApp, entre outras, você, usuário, mostra sua vida em texto, fotos, vídeos e áudio e seus amigos, fãs, seguidores, curtem, compartilham, comentam, enfim interagem com você através de suas publicações.
Apesar do sucesso estrondoso, as redes sociais são momentâneas, da mesma forma que aparecem enchendo suas páginas de usuários e informações, são engolidas por outras novas que se adaptam melhor ao perfil de “consumo” dos usuários, fazendo com que sua vida lá dentro se resuma a museu a exemplo do Orkut.

App’s

Com o crescimento da venda de smartphones, cada vez mais os usuários procuram aplicativos (apps) que resolvam suas vidas de forma rápida e eficiente.
Com este movimento cada vez mais empresas querem oferecer seus produtos e serviços por meio de apps. Todavia essa estratégia deve ser bem elaborada pois nem todo o negócio funciona com um app, muitas vezes o aplicativo não cumpre uma função de venda mas uma forma de relacionamento ou até mesmo cria uma imagem da empresa para o usuário.

Blogs

Essa mídia foi a porta de entrada da Web 2.0, quando a internet de fato deu voz aos usuários que passaram a expor seus pensamentos em forma de texto, abrindo a oportunidade para diálogos por meio de comentários.
Atualmente segue sendo muito utilizado já que para mecanismos de busca o que conta é ter conteúdo para mostrar que a empresa domina o negócio com o qual trabalha.

Empresas na internet

Existem diversas formas de uma empresa estar presente na internet, desde um espaço publicitário em sites de classificados, passando por páginas em redes sociais até seu próprio ambiente um site, blog, sistema ou até uma loja virtual (e-commerce).
Esses últimos de certa forma são simples de serem criados, basta um cadastro rápido no site que promete a criação de sites grátis e o empresário já terá um site no ar, disponível na internet, alguns inclusive com possibilidade de criação de lojas virtuais.

Benefícios de sites personalizados

O empresário se depara com a questão: se posso criar meu site, eu mesmo, grátis, porque contratar uma empresa para desenvolver um por mim? A resposta é simples e complicada ao mesmo tempo.
Começamos com outras perguntas: o tempo que será gasto na criação o empresário não poderia estar vendendo ou organizando sua empresa? O empresário sabe qual o melhor local na página inicial para se colocar o formulário de contato? E seus produtos, estão acessíveis?
Podemos fazer perguntas mais técnicas: as palavras-chave utilizadas são coerentes com o que os usuários buscam na internet? A estrutura do site auxilia os mecanismos de busca na indexação? O site está cumprindo uma função clara de forma eficiente?
Se sua empresa está querendo fazer um trabalho sério na internet, contrate um profissional para lhe auxiliar, ou seja você arrumar sozinho seu celular ou leva até um técnico?
Somos a Tok Digital, seja bem vind@, teremos o maior prazer em conversar e tomar um café!

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