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Como transformar fãs em clientes

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Converter uma venda através de um relacionamento pela internet, ou seja transformar fãs/seguidores em clientes é o desafio atual de quem se lançou na internet com o objetivo de buscar clientes para seu negócio, o caminho a se percorrer pode até parecer simples, mas é bem trabalhoso.
A primeira coisa a saber é se esse fã é fã de verdade do seu negócio (serviço ou produto) ou se é apenas um amigo ou parente querendo te dar uma “força”.

Ninguém vira fã sem que haja um trabalho de conquista

Esse é o começo do caminho. O Facebook e o Instagram, antes de qualquer outra finalidade, são redes de relacionamento, e se você ou sua empresa estão nelas, esse deve ser seu objetivo master “se relacionar”.
E assim como num namoro, que inicia com uma conquista, um xaveco, uma conversa boa – o relacionamento entre cliente e empresa, também vai partir desse princípio – uma parte precisa “conquistar a outra”, só assim o relacionamento acontece.

Como conquistar? Eis a questão.

  • Ofereça conteúdo relevante.
  • Agregue informações úteis para o dia a dia.
  • Torne seu fã um contato de e-mail para que receba novidades e informações.
  • Invista em e-mail marketing.
  • Coloque seu fã no grupo do whats ou facebook.

Atraindo, engajando e convertendo

O processo de venda, não acontece quando seu cliente te liga dizendo que quer seu produto. Ele começa muito antes, lá atrás, quando o cliente, ainda prospect, descobre que você pode atender a necessidade dele, vendendo aquilo que ele precisa.

Como ele sabe que precisa do seu produto ou serviço?

Esse é o seu objetivo ao produzir conteúdo relevante para sua fanpage, para o seu blog, para o seu canal. Você precisa criar a necessidade – mostrar todos os valores agregados do seu produto e todas vantagens em tê-lo. Venda seu peixe!
Se você fizer isso bem feito, mais uma vez falando, “criando conteúdo relevante” vai fazer com o que as pessoas passem da fase de “atraídos” para “engajados”.

O engajado é o fã, o convertido é o cliente

Engajamento é muito bom, mas não paga as contas no fim do mês. Então, se você chegou aqui, está no caminho, mas precisa do xeque-mate.
Faça uma pergunta a si próprio: Você tem certeza que as pessoas sabem aquilo que está vendendo? Um erro comum, que muita gente faz, é esquecer de vender com clareza seu produto/serviço. Para gerar o engajamento, as vezes se dá tantas voltas ao redor do eixo, que se esquece de dizer qual de fato é seu negócio.

  • Siga a regra 80×20 – a cada 10 posts em suas redes sociais, 8 faça para gerar engajamento e 2 faça para vender seu produto.
  • O oposto não é o caminho certo. Não utilize rede social para panfletagem do seu produto.

Ninguém usa Rede Social para comprar nada!

tirar-do-facebookIsso mesmo, ninguém acessa o facebook pensando em “compras”. Por isso, sua missão é usar as redes sociais para levar as pessoas para onde, de fato, você está vendendo. Se você tem uma loja física, se você tem um site, se você tem um e-commerce (independente se produto ou serviço) você precisa criar um processo para tirar a pessoa da rede social e levá-la até o seu canal de venda.
O processo é seu, mas pode ser mais ou menos assim:

  • Leve pra sua loja física;
  • Chame pro whatsapp;
  • Leve pro inbox da sua fanpage;
  • Direcione ela pro seu site.

Tudo isso são maneiras de usar a rede social para levar as pessoas até onde você vende.
 

Invista em anúncios do Google

Certamente você já se perguntou se vale apena anunciar no google ou se será dinheiro jogado fora. Já se perguntou também “quanto deve investir”, correto?
Algumas vantagens:

  1. Estará presente no maior site de buscas do mundo;
  2. Utilizando a palavra-chave certa, o termo de busca certo, vai lhe trazer o público alvo que busca e alcançar melhores resultados;
  3. O público alvo pode ser totalmente segmentado, ou seja, você só aparecerá para pessoas que tenham real interesse no que você está anunciando, sendo assim, as suas chances de conversão são muito maiores;
  4. Pode escolher as pessoas que terão acesso ao seu anúncio, exemplo: gênero, região, idade, preferências;
  5. Você pode trabalhar somente produtos/serviços que mais lhe darão retorno financeiro;
  6. Anunciar no Google é acessível, pois você só irá pagar quando o usuário executar a ação que você definir, sendo assim, o valor pago é justo, já que aumentarão suas chances de conversão.

“Quanto investir” é uma decisão sua, 100, 200, 500, 1.000… nessa mídia quanto mais você investir maior será o alcance de pessoas.
Sucesso!

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Como a realidade virtual afeta o marketing digital

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Se você é daqueles que pensa que realidade virtual é coisa de filme de ficção científica ou coisa do futuro – precisa saber que o futuro já é “hoje”.  Você vê dispositivos de realidade virtual em todos os lugares e a tendência é ver cada vez mais a realidade virtual integrada no marketing.
Éh, quem menos corre voa!
E todo mundo está entrando na corrida da realidade virtual, investindo principalmente e “pessoas capacitadas”.

Como imagina a realidade virtual inserida no cotidiano das pessoas?

  1. Assistir um vídeo e sentir a experiência que está na tela.
  2. Sentir a mesma experiência de um astronauta viajando pelo espaço.

Como fazer isso?

Com a realidade virtual.
E que tal usar isso para ver os produtos, ou se ver experimentando alguma roupa ou acessório? Isso é realidade virtual, e vai aproximar você das pessoas, dos objetos, te fazer estar em lugares, te proporcionar sensações, isso é apenas um exemplo da forma como muitas empresas vão integrar a realidade virtual no marketing.
Talvez você não tenha a mesma sensação que teria na vida real, mas eventualmente alguns desses sentimentos vão ser transmitidos na web, na medida em que as tecnologias são desenvolvidas, é assim que a realidade virtual vai afetar o marketing online, vai pegar as experiências da vida real e te mostrar isso online.
E a pergunta nesse momento é: Quando sua empresa vai começar a usar a realidade virtual no seu negócio?
1. Volvo
Graças ao aplicativo Volvo Reality, os consumidores podem fazer um test drive no SUV de luxo Volvo XC90 sem sair do conforto de suas casas. Esse é considerado o primeiro test drive totalmente imersivo, que precisa apenas de um smartphone e um Google Cardboard de papelão para acontecer.
O app combina imagens do interior do veículo com filmagens do trecho de uma estrada em Vancouver, no Canadá, o que permite ao utilizador simular uma pequena viagem como se realmente estivesse dentro do carro.

2. Topshop
Os grandes e concorridos eventos de moda costumam reunir um público seleto, garantindo o clima de exclusividade que o segmento tanto gosta. Isso significa que a maioria dos consumidores diretos das marcas não têm acesso aos principais eventos de marketing de moda: os desfiles.
Para tentar mudar esse cenário (ou quase isso), a Topshop foi uma das marcas que inovou e apostou na realidade virtual para levar a experiência de um convidado VIP da Semana de Moda de Londres para os meros mortais.

3. Dior
Ainda no segmento da moda, outra marca que adotou a imersão do conteúdo em realidade virtual foi a Dior. No ano passado, a empresa apostou em seus próprios headsets de RV, o Dior Eyes, que permitiu aos seus clientes visualizar os bastidores do seu desfile em Paris enquanto visitavam suas lojas.

4. Merrell
Durante o Festival Sundance de Cinema de 2015, a marca Merrell fechou uma parceria com a revista Rolling Stone para estrear o seu primeiro comercial em movimento com direito a experiência em realidade virtual. Na ação, os consumidores andavam por um cenário físico especialmente concebido para complementar a experiência de imersão proporcionada pelo Oculus Rift. No conteúdo virtual, as pessoas caminhavam por uma trilha perigosa nas montanhas.

5. HBO
Em 2014, a HBO também apostou no Oculus Rift para oferecer uma experiência de como seria a vida nos Sete Reinos de Game of Thrones. Um dos cenários de realidade virtual criado pela empresa colocava os usuários do gadget em um elevador que escalava uma parede de gelo com 200 metros de altura.
O cenário físico também foi especialmente projetado para aumentar a imersão, incluindo o efeito de vento das geleiras. Quem teve a oportunidade de participar da simulação ficou espantado com a realidade proporcionada pelo conteúdo.

6. McDonalds e Coca-Cola
Os dois gigantes tiveram ideias parecidas para atrelar seu nome à realidade virtual: ambas as empresas criaram seus próprios modelos de cardboards. Enquanto a Coca-Cola lançou embalagens especiais para seus pacotes de latinhas, o McDonalds resolveu transformar as caixas do McLanche Feliz em óculos de realidade virtual.

7. Nike
A famosa marca de artigos esportivos também não quis ficar de fora das novidades e , no ano passado, apostou na realidade virtual para chamara a atenção do público para sua nova linha de chuteiras. A ideia da campanha é fazer com que qualquer pessoa assuma a perspectiva do jogador Neymar em campo. A experiência fica ainda melhor com o Google Cardboard, mas também pode ser experimentada em dispositivos móveis – sem tanta imersão, obviamente.

8. Cidade do Porto
Engana-se quem pensa que apenas marcas podem se beneficiar da RV em suas estratégias de marketing. Um bom exemplo de como a tecnologia pode ser aplicada ao turismo é o case da Cidade do Porto, em Portugal. Em março deste ano, a Câmara da cidade decidiu investir em um aplicativo para iOS e Android que pode ser utilizado com o Cardboard. A ideia é que os utilizadores possam passear virtualmente por locais icônicos de Porto e, além disso, um conjunto personalizado de óculos com a imagem corporativa da cidade também foi lançado.

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