Quais as tendências para o mercado e-commerce em 2022?

Com o crescimento acelerado das vendas online no Brasil em 2020 e 2021, a concorrência no mercado está cada vez mais ascensão .

Sendo assim, para ocupar um espaço relevante em um meio tão competitivo, é essencial incorporar inovações ao seu negócio para reforçar a autoridade da sua marca e potencializar a experiência do consumidor.

Para ajudar você nessa jornada, separamos algumas tendências do e-commerce para 2022! Confira!

Super Apps

A difusão dos smartphones na sociedade provocou uma mudança na forma de utilização da internet pelo mundo. Segundo um estudo feito pela Smart Insights, mais da metade de todo o tráfego na web é proveniente de dispositivos mobile. Até 2025, a previsão é que esses números aumentem em 25%.

Além disso, analisando o comportamento dos usuários em dispositivos móveis, o site Statista.com aponta que 90% do uso da internet é gasto em apps, sendo que quase 80% desse tempo é dedicado a apenas três aplicativos.

Para se adequarem a essa tendência de consumo centralizado, alguns aplicativos procuram agregar várias funcionalidades como chat, pagamentos, compras, jogos e serviços de delivery em um só lugar. São os chamados super apps.

Por que investir:

  • Concentra a experiência do cliente em um único lugar.
  • Otimiza a retenção e captação de novos usuários.
  • Ótima fonte de dados dos consumidores por exemplo, é o Rappi.

Voice Commerce

Os dispositivos controlados por comandos de voz já fazem parte do nosso dia a dia e conversar com a Alexa, assistente virtual da Amazon, é normal para um número cada vez maior de pessoas. O ponto positivo é que esse tipo de tecnologia também abre portas para o e-commerce.

Estima-se que em três anos aproximadamente 40% das transações sejam realizadas, ou pelo menos iniciadas, por meio de comando de voz.

Por que investir:
Aumenta o reconhecimento da marca por ser um mercado inovador
Complementa a estratégia omnichannel

exemplo Alexa e amazon

Shoppabble

O Shoppable faz com consumidores adicionem produtos ao carrinho a partir do que estão visualizando.

Para os lojistas, a ideia é descentralizar o checkout, ampliando as opções de pagamento para cada tipo de shopper.

Por que investir:

  • Simplifica a jornada do cliente
  • Expande o alcance da marca
  • Otimiza os processos para varejistas e clientes

Case:
Whatsapp Pay: Desde dezembro de 2020 já é possível utilizar a ferramenta de pagamentos do app em conversas com lojas. A funcionalidade está disponível para as contas Business em transações que envolvam cartões Visa e Mastercard.

Além dessa função nativa, algumas máquinas de cartão já permitem que as empresas gerem links de pagamentos que podem ser enviados diretamente aos clientes em uma conversa pelo WhatsApp.

Re-commerce

Outro mercado acelerado pela pandemia foi o de produtos usados. Segundo uma pesquisa realizada pela OLX em 2020, 39% dos brasileiros entrevistados já compraram algum produto usado na internet. Dentre eles, 45% o fizeram após o surto de Covid-19.

Experiências 3D

Inserir o shopper em uma experiência de compra mais interativa é um objetivo buscado pelos varejistas digitais para preencher a lacuna deixada pela falta de contato do consumidor com os produtos.

Algumas empresas têm investido no desenvolvimento de plataformas que permitem testes de seus artigos de forma virtual, pelo desktop ou por meio de apps.

Por que investir:

  • Diminui a taxa de devolução por insatisfação
  • Auxilia o consumidor a fazer escolhas mais assertivas
  • Aumenta a confiança do shopper no produto

Case:

A marca de tintas C*oral disponibiliza o app Visualizer. Com ele, basta apontar a câmera do seu smartphone para a parede que você pretende pintar, escolher uma cor e clicar na tela. Pronto, você já possui uma prévia de como ficará seu ambiente sem utilizar uma gota de tinta.

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Veja processos internos para seu negócio online, mas que muitos líderes falham

Uma coisa é certa: o Marketing Digital é essencial para pequenas, médias e grandes empresas! Confira algumas dicas iniciais para você que está começando o seu negócio online agora

Defina a cultura da sua empresa:

Não adianta seus clientes te reconhecerem pelo bom atendimento, mas a sua equipe está engajada e com o foco de que a empresa é autoridade nas vendas, você, gestor e líder, precisa mostrar competência, baixar a guarda e fazer com que todos saibam do seu propósito, e não apenas os valores.

Defina: O perfil de seu público para direcionar as campanhas

  • Um perfil bem definido é chave para criação de conteúdos raízes e nutellas
  • Como em todo caso, existe uma variação de público e de persona, mas o importante é identificar a maioria e não na excessão.

Separe o orçamento para as campanhas pagas:

  • Em reunião, defina os canais e as plataformas que os conteúdos serão distribuídos.
  • No começo é preferível que esteja pelo menos uma quantia para Google Ads e Facebook
  • Já monitorando canais em que possa haver a troca de backlinks entre blogs, caso tenha site;

Defina os canais de atendimento:

  • Não dependa apenas das Redes Sociais ou e-mail marketing;
  • O Whatsapp Business, por exemplo, facilita o processo com o catálogo de produtos, tornando seu atendimento mais ágil e profissional.

Divulgue fotos reais e vídeos dos produtos da sua marca

  • Produzir conteúdos sobre bastidores, precisa virar hábito, lembre-se: feito é melhor que perfeito
  • Poste, erre, ajuste e crie sempre o melhor conteúdo para a sua realidade.
  • Informe algo que o seu público gostaria de receber.

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Foque nas métricas e na performance

Onde a sua marca ou serviço quer chegar? Defina bem o seu propósito e alinhe as estratégias com a sua equipe.

  • Faça um checklist sempre que possível das demandas semanais;
  • Produza sprints das tarefas;
  • Acompanhe os CTAS

INVISTA em eventos e networking

Sabemos hoje que a taxa de aprendizado no mercado vem de experiências com outros players do mercado digital, saber conduzir o seu ciclo de negócios faz com que você cresça, dentro e fora do seu produto com marca. Para evoluir precisamos sempre questionar se o nosso trabalho está sendo bem feito e procurar novas soluções, afinal o mercado digital muda constantemente e o seu businness depende de pessoas, não pode ser diferente.

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O que é WordPress e como funciona sua estrutura de dados

WordPress é um “Sistema de gerenciamento de conteúdo” de código aberto e livre com o objetivo de facilitar a criação de sites e blogs, sem a necessidade de ter um conhecimento prévio em programação.
O código do WordPress utiliza o PHP como linguagem back-end, e MySQL (ou MariaDB), como gerenciador do banco de dados.
Pode-se usá-lo para o desenvolvimento de sites de e-commerce, portfólios profissionais, publicação de eventos, divulgação científica ou qualquer tipo de conteúdo de forma textual e gráfica.
E esse é só o começo do porque usar wordpress.

Páginas e Posts, qual a diferença?

Páginas

• São atemporais;
• organização hierárquica (pai/filho);
• Não tem autor nem data de publicação.

Posts

• São oportunos;
• Organizados por taxonomias;
• Precisam de um autor e uma data.

Embora eles sejam diferentes, o armazenamento desses posts acontece no mesmo lugar, na tabela wp_post. Oque vai diferenciar essas duas coisas dentro da tabela é a coluna “post_type”, tipo de post, onde vai estar armazenado se o post é do tipo página, post, attachment etc…
Por Exemplo:

Tabela wp_post

O que é Post meta?

Também chamados de “custom field”, são os campos do post que não fazem parte dos campos padrões, como o título, o conteúdo, ou o autor do post.
Por exemplo:

Nesse projeto criamos um post do tipo “despachante”, e precisamos também criar muitos post meta para armazenar as informações sobre esses despachantes. E é assim que vai aparecer no ambiente administrativo.

Já no banco de dados as informações ficam armazenadas desta forma:

Todos os posts meta de todos os tipos de post vão ficar armazenados nessa tabela chamada wp_post_meta.

O que é Taxonomia?

É uma forma fácil e prática de agrupar posts, garantindo que seja fácil pro usuário achar dentro do site conteúdos relacionados. Por padrão o Post já vem com as taxonomias categoria e tags, mas o wordPress disponibiliza uma função para que possamos criar nossas taxonomias personalizadas.
Por exemplo:

Usando o mesmo exemplo do projeto citado acima, criamos três taxonomias para agrupar os despachantes.

Já no banco de dados as taxonomias e seus termos são armazenados desta forma:

Essa é a tabela wp_term_taxonomy, onde ficam armazenados todas as taxonomias e seus termos.

Essa é a tabela wp_terms, onde ficam armazenados todos os termos.

Essa é a tabela wp_term_relationships, onde fizam armezados os termos e os posts aos quais este termo está relacionado.

Espero que tenha conseguido clarear um pouco mais na sua cabeça como funciona a estrutura de dados do nosso queridinho WordPress.
O que você achou desse artigo? Deixa um comentário vai, nunca te pedi nada <3

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30 anos do www

Você imagina sua vida sem internet hoje? Nós não, de jeito nenhum! Aliás, se o provedor fica fora, se rompe a fibra ótica ou se dá alguma pane que comprometa o tráfego, já estamos dando “piti”, entrando em contato com a central de atendimento e assim que possível, registrando reclamação no “reclame aqui”. Tudo isso por quê? Porque somo tão dependentes da comunicação on line e tão impacientes quando ficamos sem ela, que “precisamos garantir conexão” onde quer que estejamos.
Se você também é assim, um salve a Tim Berners-Lee, que no ano de 1989 estava tentando criar um jeito de facilitar a comunicação com os colegas cientistas, através de troca de informações on line.
Há apenas 30 anos não conhecíamos as expressões www, URL, HTTP, HTML, web, navegar etc.

Doodle do Google
Doodle do Google

Origem da World Wide Web

O projeto de Berners-Lee envolveu uma grande base de dados de hipertexto (links) entrelaçados, que poderiam ser acessados de diferentes máquinas de acordo com um determinado protocolo. O objetivo era facilitar o compartilhamento de informações entre computadores do CERN (sigla em francês para Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear).
Os escritos do engenheiro resultaram, em 1990, no desenvolvimento da linguagem HTML, que viria a enriquecer o conteúdo mostrado em uma página. Berners-Lee também criou o endereço chamado de URL. No mesmo ano, surgiu o primeiro navegador de internet, chamado de World Wide Web (WWW).

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