Como funciona e como usar o Call To Action?

Como funciona e como usar o Call To Action?

Com os sites, redes sociais e um aumento de consumo de conteúdo na internet, novos termos surgem para o marketing. Um desses novos termos é o “Call to Action” e é sobre ele que falaremos hoje.

O “Call To Action”, traduzido literalmente como “chamada para ação”, é um método usado para gerar engajamento e clicks em posts de redes sociais, como o Instagram, e blogs. É importante lembrar que o CTA é um método visual, ou seja, é preciso uma imagem ou um ícone para ser chamado de “Call To Action”.

Ao fazer o CTA, conseguimos elevar o nosso SEO, já que, quanto mais engajamento tivermos, mais somos vistos como relevantes pelo Google. Além de ajudar nessa parte, o CTA também nos ajuda a levar o cliente para novos estágios do Funil de Vendas. De maneira resumida, o cliente que está no Topo do Funil não vai entender um conteúdo mais avançado oferecido pela sua empresa, já que ele está no estágio inicial, então, você deve oferecer um conteúdo mais simples e, à medida que ele vai passando para um novo estágio do funil, o conteúdo vai, também, ficando mais complexo, levando-o para a decisão de compra, ou seja, uma ação.

O Call To Action faz uso de um conceito bastante conhecido no marketing, o qual se chama “AIDA“. O que seria isso? Até o momento em que o cliente toma uma decisão (ação), ele passa por várias etapas:

Atenção: nessa parte, chamamos a atenção do cliente para que ele continue na nossa página.

Interesse: agora que temos a atenção do cliente, ele terá a primeira impressão e decidirá se vai procurar mais sobre o que você está oferecendo.

Desejo: depois do interesse despertado, o cliente fará uma análise do que você está oferecendo, procurando os benefícios da oferta.

Ação: enfim, agora que ele já analisou e tomou a sua decisão, uma ação será tomada.

Agora, como fazer um ótimo Call To Action? A gente te ensina!

Aposte nas cores!

As cores são uma parte imprescindível do Call To Action, afinal, são elas que chamarão a atenção do seu visitante. Então, não adiantará fazer um bom CTA se a cor não for atrativa.

Os botões que chamarão para a ação devem ser coloridos e ter um contraste, lembre-se disso.

Seja direto!

É importante ter um texto também atrativo e que seja sem enrolações. Fale exatamente o que você quer que o seu visitante ou cliente faça, sem rodeios. Além disso, é importante fazer uso dos gatilhos e fazer o visitante sentir que necessita daquele conteúdo ou produto naquele momento. Já falamos um pouco dos gatilhos aqui.

Facilite o seu CTA

A posição do CTA precisa estar de fácil acesso e visualização, escolha um local em que o botão ou ícone seja facilmente visto pelo visitante não só na versão desktop do blog, mas também na versão mobile.

Segue o nosso exemplo: aqui, no site da Tok Digital, nós colocamos o botão do CTA num lugar acessível para o nosso visitante, com um cor chamativa e deixando claro o que deve ser feito: “Solicitar Orçamento”.

Há alguns outros “tipos” de Call To Action que são os mais comuns. Talvez você já até os faça, mas não sabia até agora. Confira:

  • Um dos tipos de CTA é o pedido de compartilhamento, curtida e comentários. Essa estratégia pode ser usada para aumentar o engajamento dos seus conteúdos, já que quanto mais as pessoas curtem, compartilham, salvam e comentam, mais o seu conteúdo é visto como relevante.
  • Outro tipo, também muito usado, é o direcionamento para outros artigos presentes no site. Essa parte de direcionamento é bastante importante para o funil de vendas, já que é assim que o visitante ou cliente vai passando para um novo estágio.
  • O pedido de participação de um evento da empresa também é um CTA. Por exemplo, na Cervejaria Imbé, toda sexta, acontece uma live com música. Então, a Cervejaria Imbé, além de convidar seus clientes a ouvirem música, também oferecem a entrega da cerveja por delivery, com o CTA “Peça e receba em casa”.

Como você usa o Call To Action no seu site? Conta pra gente. Se ficou com alguma dúvida, entre em contato com a Tok Digital e ajudaremos você.

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Neuromarketing: o que é?

Neuromarketing: o que é?

O neuromarketing pode ser um método muito eficaz para o seu negócio! Mas você sabe o que é esse método? O neuromarketing, basicamente, é como o próprio nome diz: um método de marketing que faz uso da neurociência, ou seja, como o cérebro reage a certas práticas do marketing.

Como o neuromarketing funciona?

O neuromarketing atinge aquela parte do cérebro que não temos controle, o subconsciente e é no subconsciente que, na maioria das vezes, tomamos a decisão de compra. Para que isso ocorra, existem algumas maneiras de provocar o subconsciente do seu cliente. Confira algumas:

A teoria das cores

As cores costumam afetar muito o nosso psicológico. Um exemplo muito famoso é o amarelo, que pode nos dar fome e, por isso, é usado por redes de fast food. Outro exemplo é o roxo, ele dá uma sensação de inovação e inteligência, não é à toa que o NuBank abusa dessa cor.

Gatilhos

Gatilhos são recursos que provocam no usuário sentimentos, vindos do subconsciente, e o fazem tomar a decisão de compra.

Um exemplo disso é quando a empresa mostra que o estoque de um produto vai acabar, isso faz com que o usuário sinta que precisa comprar logo para não ficar sem o produto.

Outra forma de usar gatilhos é fazer o cliente sentir que aquele produto é exclusivo, oferecendo produtos sazonais ou até edições especiais diferenciadas com quantidades limitadas, o que, consequentemente, fará ele se sentir único.

Ou seja, os gatilhos fazem o cliente ter uma sensação de necessidade de consumo.

Ancoragem de preços

O nosso cérebro consegue, muitas vezes, apenas pensar no preço de um produto comparando com um outro produto igual. Segue esse exemplo com a gente: se você for num fast food, terá três opções de batata: uma pequena, uma média e uma grande, certo? O que, naturalmente, fazemos é comparar os preços entre elas. Normalmente, a empresa vai querer vender a pequena, já que essa é a que vai mais dar lucro.

Storytelling

Por fim, mas não menos importante: o storytelling! Hoje, o consumidor acaba não se vendo mais tão tocado por uma publicidade direta ao ponto, ele prefere que seja usada uma narrativa subjetiva que não envolve o produto diretamente. Dessa forma, o consumidor acaba criando uma conexão emocional com o produto.

Você já conhecia o neuromarketing? Conta aqui pra gente!

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Como usar o SEO no seu blog?

Como usar o SEO no seu blog?

O SEO é uma ferramenta muito importante para conseguir levar seu conteúdo para mais pessoas e, também, para a primeira página do Google. Mas, antes de tudo, vamos entender como o SEO surgiu?

Foram as ferramentas de buscas que deram origem ao SEO. A primeira ferramenta de busca surgiu em 1993, que tinha como nome Architext. No ano seguinte, surgiu o Yahoo e, em 1997, o Google. O Google foi criado tendo como objetivo “organizar a internet”, fazendo uso de estrutura de links para saber o quão relevante uma página é de acordo com a busca do usuário. Foi também em 1997 que o termo SEO surgiu. Quando os criadores do Google incluíram novas meta keywords ou, como chamamos hoje, tags num determinado site, o site voltou para a primeira página e, a partir daí, essa técnica foi chamada de SEO – Search Engine Optmization ou Motor de Otimização de Busca. Enquanto o Google não era tão popular, essa técnica era mais voltada para otimizações on-page, como repetição de palavras-chaves, mas, hoje, a repetição de palavras-chaves já não é mais vista de uma maneira positiva. Além disso, o Google faz uso de outras ferramentas off-page também, como a citação do site em outras páginas de conteúdo.

Vamos falar do uso do SEO em blogs agora? Primeiro de tudo, o próprio Google propõe que, ao produzir conteúdo para blog, você tem que esquecer o Google. O SEO, hoje, foca na experiência do leitor e no quanto aquele conteúdo vai ser útil e confiável para ele. Bom… temos que esquecer e lembrar dele ao mesmo tempo. Até porque é o Google que vai “selecionar” quais são os melhores conteúdos e precisamos saber, de certa forma, quais ferramentas ele usa para tal.

Na hora de produzir algum conteúdo, precisamos pensar mais na intenção do leitor. É a intenção dele que vai levá-lo até um texto de blog, página de vendas etc. Por exemplo, “jardinagem” não tem intenção, mas “dicas para jardinagem” ou “como iniciar na jardinagem” já tem intenção. As palavras-chaves também são importantes, porque são elas que vão guiar a página até o leitor e, consequentemente, vai ser bom para o Google. Também é a partir da intenção do leitor que as palavras-chaves deverão ser escolhidas, portanto, é importante fazer uma busca de quais devemos usar. Sabendo da intenção, vai ter mais cliques, o que vai ser importante também para o SEO do Google. Os cliques e o tempo que o leitor passa no site são bastante influentes no SEO, pois irão demonstrar para o Google o quanto o seu conteúdo é relevante e útil para quem o consome. Não esqueça que o título também faz muita diferença, visto que ele que vai chamar a atenção do leitor na página de busca e, junto do título, a meta-descrição, já que ela aparece logo abaixo do título, como se fosse um “resumo”.

Assim sendo, lembre-se de duas coisas ao usar o SEO no seu blog: a intenção que seu leitor vai ou pode ter ao buscar o seu post e faça bom uso das palavras-chave.

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Marketing Digital e a Pandemia

Em meio a pandemia e a uma quarentena, muitas lojas tiveram que fechar as portas, na tentativa de manter a saúde de seus clientes. Por conta disso, muitos comércios optaram pelo e-commerce e por uma estratégia de Marketing Digital. Segundo uma pesquisa da Exame, as compras pela internet aumentaram 40% nessa pandemia, o que resulta em mais um ponto positivo para investir em e-commerce e Marketing Digital.

Então, que tal adotar uma nova estratégia para seu negócio? O Marketing Digital faz uso de ferramentas que podem alcançar vários públicos digitalmente, usando, por exemplo, posts em redes sociais e blogs, sempre pensando no cliente e no engajamento. É a partir do Marketing Digital que o cliente terá novas experiências, estreitando a relação entre a marca e o cliente.

Já o e-commerce ajudará nas compras a distância, tão valorizadas em meio a essa crise. Será o e-commerce que poderá manter seu negócio de pé. Outra opção interessante é antecipação de vendas, já adotada por algumas marcas, que consiste na compra antecipada de um produto, no qual o cliente poderá retirar depois, quando tudo ficar bem.

Além disso, é importante que a marca mantenha contato com o cliente, expondo sua opinião, seu posicionamento sobre a crise, assim como, tentando, na medida do possível, deixar seus clientes saber como tudo ficará bem em breve e que logo todos estarão juntos novamente.

Se você tiver dúvidas sobre o uso de Marketing Digital ou está pensando em contratar uma agência de Marketing Digital, conte com a Tok Digital! Entre em contato e o ajudaremos.

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Como criar um lightbox

É muito comum que sites que possuem galeria de fotos precisem de um lightbox para poder ver melhor as fotos. Existem muitos plugins pra isso, mas plugins podem dar problemas ao longo do tempo. Então criei um lightbox simples, que você pode personalizar como quiser.
Na página onde você possui a galeria de fotos, no meu caso a galeria fica na single-product.php, vamos colocar este código html:

<div class="lightbox-product">
    <a class="btn-blue prev-photo"><i class="fas fa-caret-left"></i></a>
        <div class="content-light-img">
            <a class="btn-blue close-light"><i class="fas fa-times"></i></a>
            <img>
        </div>
    <a class="btn-blue next-photo"><i class="fas fa-caret-right"></i></a>
</div>

E no arquivo JS vão os códigos:
– Esse bloco pega as informações da foto clicada, pego o src da imagem e o id e coloco na tag <img> que está dentro do ‘content-light-img’;

   $('.thumbnail-principal').on('click', function(){
       var src =  $('.thumbnail-principal .slick-current').attr('src');
       var id =  $('.thumbnail-principal .slick-current').attr('id');
        $('.lightbox-product img').attr('src',src);
        $('.lightbox-product img').attr('id',id);
         $('.lightbox-product').fadeIn();
         $('.lightbox-product').css('display','flex');
    });

– Este código é o do botão que passa para a próxima foto, pegamos o id da foto atual dentro do lightbox e contamos a quantidade de fotos dentro do container, se o id for igual a quantidade de fotos voltamos para 1 senão soma-se mais 1 ao id.  Com o resultado dessa soma pegamos as informações da próxima foto.

    $('.next-photo').on('click', function(){
        var id = $('.lightbox-product img').attr('id');
        var photos = $('.thumbnail-principal .slick-slide').length;
        if(id == photos){
            var result = 1;
        } else {
            var result = parseInt(id) + 1;
        }
        var value_result = $('.thumbnail-principal .slick-slide#'+result).attr('src');
        $('.lightbox-product img').attr('src',value_result);
        $('.lightbox-product img').attr('id',result);
    });

 
– Esse código é do botão que volta uma foto, como no botão next pegamos todas as informações da foto que está no lightbox só que ao contrário do outro subtraímos 1 do id, e quando id for igual a 1 dizemos ao contador que ele é igual a quantidade de fotos dentro do container.

    $('.prev-photo').on('click', function(){
        var id = $('.lightbox-product img').attr('id');
        var photos = $('.thumbnail-principal .slick-slide').length;
        if(id == 1){
            var result = photos;
        } else {
            var result = parseInt(id) - 1;
        }
        var value_result = $('.thumbnail-principal .slick-slide#'+result).attr('src');
        $('.lightbox-product img').attr('src',value_result);
        $('.lightbox-product img').attr('id',result);
    });

– E por ultimo esse código que fecha o lightbox;

    $('.close-light').on('click', function(){
        $('.lightbox-product').fadeOut();
    });

E esse foi o resultado:
lightbox
Nesse lightbox eu usei os efeitos de Fade do javascript, mas você pode animar da forma que achar melhor.
Espero ter ajudado, e até a próxima!

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widget

Criando área de widget

O que seria a área de widget? Bom, ela pode ser seu sidebar ou um menu no rodapé da página por exemplo, você decide. Eu usei como sidebar no site em que estava desenvolvendo.
Para adicionar a área de widget usamos a função abaixo:

function widgets_novos_widgets_init() {
                 register_sidebar( array(
                                'name' => 'Sidebar',
                                'id' => 'sidebar_widgets',
                                'before_widget' => '<div class="sidebar">',
                                'after_widget' => '</div>',
                                'before_title' => '<h2>',
                                'after_title' => '</h2>',
                 ) );
 }
 add_action( 'widgets_init', 'widgets_novos_widgets_init' );

Ela vai aparecer no painel do wordpress em Aparência > Widgets, assim:
result
Para mostrar o widget na página desejada usamos a seguinte função:

dynamic_sidebar('sidebar_widgets');

Em ‘sidebar_widgets’ vai o id que você deu ao seu widget.
Espero ter ajudado, e até a próxima.

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Ajax – 400 bad request

Ajax – 400 bad request – Como resolver?

Estava eu desenvolvendo meu projeto quando preciso fazer uma requisição via ajax e apareceu esse erro, e agora? Bom, como todo programador fui atrás de uma solução.
No meu arquivo functions.php coloquei a seguinte função:

add_action('wp_footer', 'eps_footer');
 function eps_footer() {
     echo "<script>var ajax_request_url = '".admin_url( 'admin-ajax.php' )."'</script>";
 }

E não resolveu todo o problema, começou a dar o erro 500 – internal server error, e comecei a pensar, por que não fiz Ed. Física?
Por fim a solução para esse erro era muito simples, eu tinha esquecido de dar o include do arquivo ajax.php no arquivo functions.php.
NÃO ESQUEÇAM DE DAR INCLUDE DO SEU ARQUIVO AJAX.
Espero ter ajudado, e até a próxima!
 

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wordpress

Como adicionar campo para classe no widget do WordPress

Pra que você otimize seu tempo e seu projeto, segue uma dica super importante sobre o wordpress.
Estava desenvolvendo um projeto e precisava de um campo para colocar uma classe personalizada que pudesse diferenciar um widget do outro. Então achei essa função:

function field_in_widget_form($t,$return,$instance){
 $instance = wp_parse_args( (array) $instance, array( 'widget_class' => '') );
 if($instance['widget_class'] != ''){
 $value = $instance['widget_class'];
 }else{
 $value = '';
 }
 ?>

(Essa parte você pode personalizar o campo, usando outas tags, tipo de input etc…)

 <p> <input id="<?php echo $t->get_field_id('widget_class'); ?>" name="<?php echo $t->get_field_name('widget_class'); ?>" type="text" value="<?php echo $value; ?>" />
 <label for="<?php echo $t->get_field_id('widget_class'); ?>"><?php _e('Adicionar Classe'); ?></label>   </p>
 <?php
 $return = null;
 return array($t,$return,$instance);
 }
 add_action('in_widget_form', ' field _in_widget_form',5,3);

Onde está ‘widget_class’ vai o nome  que você quiser colocar para seu campo.
E para salvar o valor no seu novo campo usamos essa outra função:

function field_in_widget_form_update($instance, $new_instance, $old_instance){        $instance['widget_class'] = $new_instance['widget_class'];
 return $instance;
 }
 add_filter('widget_update_callback', ' field _in_widget_form_update',5,3);

E prontinho, agora você tem um campo para pôr classes no seu widget.
exemplo

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Enviar arquivo de um servidor para outro usando SSH

Temos aqui na agência frequentemente a necessidade de enviar sites inteiros de um servidor para outro (de uma Hospedagem para outra), normalmente em migrações. Faço um arquivo compactado (*.zip) faço download, faço upload no servidor novo e descompacto.
O processo de compactação e descompactação já fazia via SSH, mas ainda sim demorava pois tinha que fazer download e upload utilizando minha banda para isso. Em uma conversa com um atendente de suporte da Locaweb, peguei esse script em SSH para realizar a transferência diretamente de um servidor para outro, acelerando assim a transferência que agora não depende mais da velocidade da minha internet.
Como nunca escrevi sobre SSH, então vou mostrar como compactar todos os arquivos, depois transferir o arquivo compactado e por último como descompactar.

Como compactar arquivos usando SSH

Faço isso usando um MacBook (ainda não encontrei uma maneira de fazer isso no Windows) então abro o Terminal e digito:

ssh usuario@ftp.dominio.com.br

Em seguida o sistema vai te solicitar a senha de acesso ao FTP, é só digitar e dar um Enter. Feito isso você estará dentro da raiz do seu FTP, então usando comandos do antigo “DOS” você consegue navegar pelas pastas:

cd nome_da_pasta

Para entrar em uma pasta.

cd..

Para subir um nível na pasta.

dir

Mostra todos os arquivos/pastas da pasta onde você está.
Dito isso, você vai digitar o seguinte para compactar:

zip -r nome-do-arquivo-novo.zip nome-da-pasta nome-do-arquivo.html

“nome-do-arquivo-novo.zip” será o nome do seu arquivo compactado, e depois disso você digita o nome dos arquivos (separado por espaço) ou pastas que irão ser incluídos nesse *.zip.
Feito isso é só dar Enter e ele vai começar a compactar tudo.

Como transferir um arquivo de um servidor para outro com SSH (de uma hospedagem para outra)

Estando já dentro da pasta onde o arquivo compactado se encontra, digite o seguinte

scp nome-do-arquivo-novo.zip usuario2@ftp.dominio2.com.br:/home/usuario/public_html
  1. “scp” noma da função
  2. Nome do arquivo compactado
  3. Usuário do FTP para onde quer enviar o arquivo
  4. @
  5. Host FTP para onde será enviado o arquivo
  6. Dois pontos
  7. Caminho absoluto da pasta onde será colocado o arquivo.

Esse caminho normalmente você encontra no seu FileZila (ou software similar de FTP), ou ainda acessando a hospedagem via SSH e digitando:

pwd

Feito isso ele vai solicitar a sua senha e vai iniciar a transferência.

Como descompactar arquivos com SSH

Agora é fácil, acesse sua hospedagem via SSH, vá até a pasta onde o arquivo se encontra e digite:

unzip nome-do-arquivo.zip pasta/pasta

“pasta/pasta” é para que você extraia os arquivos em uma pasta diferente daquela onde o arquivo se encontra.

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30 anos do www

Você imagina sua vida sem internet hoje? Nós não, de jeito nenhum! Aliás, se o provedor fica fora, se rompe a fibra ótica ou se dá alguma pane que comprometa o tráfego, já estamos dando “piti”, entrando em contato com a central de atendimento e assim que possível, registrando reclamação no “reclame aqui”. Tudo isso por quê? Porque somo tão dependentes da comunicação on line e tão impacientes quando ficamos sem ela, que “precisamos garantir conexão” onde quer que estejamos.
Se você também é assim, um salve a Tim Berners-Lee, que no ano de 1989 estava tentando criar um jeito de facilitar a comunicação com os colegas cientistas, através de troca de informações on line.
Há apenas 30 anos não conhecíamos as expressões www, URL, HTTP, HTML, web, navegar etc.

Doodle do Google
Doodle do Google

Origem da World Wide Web

O projeto de Berners-Lee envolveu uma grande base de dados de hipertexto (links) entrelaçados, que poderiam ser acessados de diferentes máquinas de acordo com um determinado protocolo. O objetivo era facilitar o compartilhamento de informações entre computadores do CERN (sigla em francês para Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear).
Os escritos do engenheiro resultaram, em 1990, no desenvolvimento da linguagem HTML, que viria a enriquecer o conteúdo mostrado em uma página. Berners-Lee também criou o endereço chamado de URL. No mesmo ano, surgiu o primeiro navegador de internet, chamado de World Wide Web (WWW).

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