O neuromarketing pode ser um método muito eficaz para o seu negócio! Mas você sabe o que é esse método? O neuromarketing, basicamente, é como o próprio nome diz: um método de marketing que faz uso da neurociência, ou seja, como o cérebro reage a certas práticas do marketing.
Como o neuromarketing funciona?
O neuromarketing atinge aquela parte do cérebro que não temos controle, o subconsciente e é no subconsciente que, na maioria das vezes, tomamos a decisão de compra. Para que isso ocorra, existem algumas maneiras de provocar o subconsciente do seu cliente. Confira algumas:
A teoria das cores
As cores costumam afetar muito o nosso psicológico. Um exemplo muito famoso é o amarelo, que pode nos dar fome e, por isso, é usado por redes de fast food. Outro exemplo é o roxo, ele dá uma sensação de inovação e inteligência, não é à toa que o NuBank abusa dessa cor.
Gatilhos
Gatilhos são recursos que provocam no usuário sentimentos, vindos do subconsciente, e o fazem tomar a decisão de compra.
Um exemplo disso é quando a empresa mostra que o estoque de um produto vai acabar, isso faz com que o usuário sinta que precisa comprar logo para não ficar sem o produto.
Outra forma de usar gatilhos é fazer o cliente sentir que aquele produto é exclusivo, oferecendo produtos sazonais ou até edições especiais diferenciadas com quantidades limitadas, o que, consequentemente, fará ele se sentir único.
Ou seja, os gatilhos fazem o cliente ter uma sensação de necessidade de consumo.
Ancoragem de preços
O nosso cérebro consegue, muitas vezes, apenas pensar no preço de um produto comparando com um outro produto igual. Segue esse exemplo com a gente: se você for num fast food, terá três opções de batata: uma pequena, uma média e uma grande, certo? O que, naturalmente, fazemos é comparar os preços entre elas. Normalmente, a empresa vai querer vender a pequena, já que essa é a que vai mais dar lucro.
Storytelling
Por fim, mas não menos importante: o storytelling! Hoje, o consumidor acaba não se vendo mais tão tocado por uma publicidade direta ao ponto, ele prefere que seja usada uma narrativa subjetiva que não envolve o produto diretamente. Dessa forma, o consumidor acaba criando uma conexão emocional com o produto.
Você já conhecia o neuromarketing? Conta aqui pra gente!
1 Comentário
Eduardo Cardillo
Isso explica muita coisa!!!! Entendi por que, mesmo já tendo jantado, quando passo pela praça de alimentação do shopping sinto uma fome enorme… 😉
Os restaurantes e fast foods se aproveitam muito disso em suas comunicações visuais.