Remarketing: o que é e como funciona?

Talvez você não tenha ouvido falar de remarketing, mas, com certeza, você já foi atingido por ele. Sabe aqueles e-mails que recebemos após fazer um compra ou deixar um produto no carrinho? Então, isso é remarketing! Mas como ele funciona?

O remarketing é uma estratégia do marketing digital usada para atingir, mais de uma vez, uma pessoa que demonstrou interesse no nosso produto. De acordo com o Google Adwords, apenas 3% dos visitantes de um e-commerce faz uma conversão, como uma compra, na primeira visita. É aí que entra o remarketing. Essa estratégia é utilizada para relembrar aquele cliente, por exemplo, que não realizou a compra do produto que ele queria. Dessa forma, fica mais fácil dar aquele “empurrãozinho” para ele comprar.

Para que você possa fazer isso, o remarketing funciona como o e-mail marketing. Você precisa fazer uma lista com diferentes tipos de visitantes ou clientes. Por exemplo:

  • Clientes que compraram até um determinado valor;
  • Visitantes que se inscreveram na News Letter;
  • Visitantes que baixaram um e-book.

Além disso, cada público que você escolher deve receber um tipo diferente de e-mail, afinal, o público que já comprou não será atingido da mesma forma do que aquele que apenas visita o seu site e lê o seu blog.

Ok, mas o remarketing não são aqueles anúncios que aparecem no Instagram, Facebook ou outros sites que visitamos? Não, esse tipo de estratégia se chama retargeting! É muito comum que ambos sejam confundidos, já que o Google chama a sua ferramenta de retargeting de “Remarketing”, mas eles são diferentes. O retargeting tem como finalidade atingir pessoas que demonstraram interesse nos seus produtos usando anúncios pagos. A palavra “targeting”, traduzindo do inglês, significa “mirando”. Ou seja, “miramos” novamente num possível consumidor.

Então, o retargeting seria como esses anúncios que já usamos? Não. O retargeting é muito mais focado, já que ele costuma atingir apenas aquelas pessoas que já entraram no seu site! Mas como ele é feito? Sabe aqueles “cookies” que já cansamos de aceitar em sites? Eles são tipo um sinalizador. Os cookies ficam armazenados no computador do visitante e, quando ele visitar outro site, o Google vai identificar o cookie e exibir os anúncios nesse outro site ou em redes sociais.

Tanto o remarketing, quanto o retargeting, podem ser ótimas estratégias de marketing para conseguir mais conversões! Não deixe de utilizá-las. Se você já as utiliza ou foi atingida por elas, conta a sua experiência com essas estratégias nos comentários! Adoraríamos saber.

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Como funciona e como usar o Call To Action?

Como funciona e como usar o Call To Action?

Com os sites, redes sociais e um aumento de consumo de conteúdo na internet, novos termos surgem para o marketing. Um desses novos termos é o “Call to Action” e é sobre ele que falaremos hoje.

O “Call To Action”, traduzido literalmente como “chamada para ação”, é um método usado para gerar engajamento e clicks em posts de redes sociais, como o Instagram, e blogs. É importante lembrar que o CTA é um método visual, ou seja, é preciso uma imagem ou um ícone para ser chamado de “Call To Action”.

Ao fazer o CTA, conseguimos elevar o nosso SEO, já que, quanto mais engajamento tivermos, mais somos vistos como relevantes pelo Google. Além de ajudar nessa parte, o CTA também nos ajuda a levar o cliente para novos estágios do Funil de Vendas. De maneira resumida, o cliente que está no Topo do Funil não vai entender um conteúdo mais avançado oferecido pela sua empresa, já que ele está no estágio inicial, então, você deve oferecer um conteúdo mais simples e, à medida que ele vai passando para um novo estágio do funil, o conteúdo vai, também, ficando mais complexo, levando-o para a decisão de compra, ou seja, uma ação.

O Call To Action faz uso de um conceito bastante conhecido no marketing, o qual se chama “AIDA“. O que seria isso? Até o momento em que o cliente toma uma decisão (ação), ele passa por várias etapas:

Atenção: nessa parte, chamamos a atenção do cliente para que ele continue na nossa página.

Interesse: agora que temos a atenção do cliente, ele terá a primeira impressão e decidirá se vai procurar mais sobre o que você está oferecendo.

Desejo: depois do interesse despertado, o cliente fará uma análise do que você está oferecendo, procurando os benefícios da oferta.

Ação: enfim, agora que ele já analisou e tomou a sua decisão, uma ação será tomada.

Agora, como fazer um ótimo Call To Action? A gente te ensina!

Aposte nas cores!

As cores são uma parte imprescindível do Call To Action, afinal, são elas que chamarão a atenção do seu visitante. Então, não adiantará fazer um bom CTA se a cor não for atrativa.

Os botões que chamarão para a ação devem ser coloridos e ter um contraste, lembre-se disso.

Seja direto!

É importante ter um texto também atrativo e que seja sem enrolações. Fale exatamente o que você quer que o seu visitante ou cliente faça, sem rodeios. Além disso, é importante fazer uso dos gatilhos e fazer o visitante sentir que necessita daquele conteúdo ou produto naquele momento. Já falamos um pouco dos gatilhos aqui.

Facilite o seu CTA

A posição do CTA precisa estar de fácil acesso e visualização, escolha um local em que o botão ou ícone seja facilmente visto pelo visitante não só na versão desktop do blog, mas também na versão mobile.

Segue o nosso exemplo: aqui, no site da Tok Digital, nós colocamos o botão do CTA num lugar acessível para o nosso visitante, com um cor chamativa e deixando claro o que deve ser feito: “Solicitar Orçamento”.

Há alguns outros “tipos” de Call To Action que são os mais comuns. Talvez você já até os faça, mas não sabia até agora. Confira:

  • Um dos tipos de CTA é o pedido de compartilhamento, curtida e comentários. Essa estratégia pode ser usada para aumentar o engajamento dos seus conteúdos, já que quanto mais as pessoas curtem, compartilham, salvam e comentam, mais o seu conteúdo é visto como relevante.
  • Outro tipo, também muito usado, é o direcionamento para outros artigos presentes no site. Essa parte de direcionamento é bastante importante para o funil de vendas, já que é assim que o visitante ou cliente vai passando para um novo estágio.
  • O pedido de participação de um evento da empresa também é um CTA. Por exemplo, na Cervejaria Imbé, toda sexta, acontece uma live com música. Então, a Cervejaria Imbé, além de convidar seus clientes a ouvirem música, também oferecem a entrega da cerveja por delivery, com o CTA “Peça e receba em casa”.

Como você usa o Call To Action no seu site? Conta pra gente. Se ficou com alguma dúvida, entre em contato com a Tok Digital e ajudaremos você.

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Neuromarketing: o que é?

Neuromarketing: o que é?

O neuromarketing pode ser um método muito eficaz para o seu negócio! Mas você sabe o que é esse método? O neuromarketing, basicamente, é como o próprio nome diz: um método de marketing que faz uso da neurociência, ou seja, como o cérebro reage a certas práticas do marketing.

Como o neuromarketing funciona?

O neuromarketing atinge aquela parte do cérebro que não temos controle, o subconsciente e é no subconsciente que, na maioria das vezes, tomamos a decisão de compra. Para que isso ocorra, existem algumas maneiras de provocar o subconsciente do seu cliente. Confira algumas:

A teoria das cores

As cores costumam afetar muito o nosso psicológico. Um exemplo muito famoso é o amarelo, que pode nos dar fome e, por isso, é usado por redes de fast food. Outro exemplo é o roxo, ele dá uma sensação de inovação e inteligência, não é à toa que o NuBank abusa dessa cor.

Gatilhos

Gatilhos são recursos que provocam no usuário sentimentos, vindos do subconsciente, e o fazem tomar a decisão de compra.

Um exemplo disso é quando a empresa mostra que o estoque de um produto vai acabar, isso faz com que o usuário sinta que precisa comprar logo para não ficar sem o produto.

Outra forma de usar gatilhos é fazer o cliente sentir que aquele produto é exclusivo, oferecendo produtos sazonais ou até edições especiais diferenciadas com quantidades limitadas, o que, consequentemente, fará ele se sentir único.

Ou seja, os gatilhos fazem o cliente ter uma sensação de necessidade de consumo.

Ancoragem de preços

O nosso cérebro consegue, muitas vezes, apenas pensar no preço de um produto comparando com um outro produto igual. Segue esse exemplo com a gente: se você for num fast food, terá três opções de batata: uma pequena, uma média e uma grande, certo? O que, naturalmente, fazemos é comparar os preços entre elas. Normalmente, a empresa vai querer vender a pequena, já que essa é a que vai mais dar lucro.

Storytelling

Por fim, mas não menos importante: o storytelling! Hoje, o consumidor acaba não se vendo mais tão tocado por uma publicidade direta ao ponto, ele prefere que seja usada uma narrativa subjetiva que não envolve o produto diretamente. Dessa forma, o consumidor acaba criando uma conexão emocional com o produto.

Você já conhecia o neuromarketing? Conta aqui pra gente!

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Como usar o SEO no seu blog?

Como usar o SEO no seu blog?

O SEO é uma ferramenta muito importante para conseguir levar seu conteúdo para mais pessoas e, também, para a primeira página do Google. Mas, antes de tudo, vamos entender como o SEO surgiu?

Foram as ferramentas de buscas que deram origem ao SEO. A primeira ferramenta de busca surgiu em 1993, que tinha como nome Architext. No ano seguinte, surgiu o Yahoo e, em 1997, o Google. O Google foi criado tendo como objetivo “organizar a internet”, fazendo uso de estrutura de links para saber o quão relevante uma página é de acordo com a busca do usuário. Foi também em 1997 que o termo SEO surgiu. Quando os criadores do Google incluíram novas meta keywords ou, como chamamos hoje, tags num determinado site, o site voltou para a primeira página e, a partir daí, essa técnica foi chamada de SEO – Search Engine Optmization ou Motor de Otimização de Busca. Enquanto o Google não era tão popular, essa técnica era mais voltada para otimizações on-page, como repetição de palavras-chaves, mas, hoje, a repetição de palavras-chaves já não é mais vista de uma maneira positiva. Além disso, o Google faz uso de outras ferramentas off-page também, como a citação do site em outras páginas de conteúdo.

Vamos falar do uso do SEO em blogs agora? Primeiro de tudo, o próprio Google propõe que, ao produzir conteúdo para blog, você tem que esquecer o Google. O SEO, hoje, foca na experiência do leitor e no quanto aquele conteúdo vai ser útil e confiável para ele. Bom… temos que esquecer e lembrar dele ao mesmo tempo. Até porque é o Google que vai “selecionar” quais são os melhores conteúdos e precisamos saber, de certa forma, quais ferramentas ele usa para tal.

Na hora de produzir algum conteúdo, precisamos pensar mais na intenção do leitor. É a intenção dele que vai levá-lo até um texto de blog, página de vendas etc. Por exemplo, “jardinagem” não tem intenção, mas “dicas para jardinagem” ou “como iniciar na jardinagem” já tem intenção. As palavras-chaves também são importantes, porque são elas que vão guiar a página até o leitor e, consequentemente, vai ser bom para o Google. Também é a partir da intenção do leitor que as palavras-chaves deverão ser escolhidas, portanto, é importante fazer uma busca de quais devemos usar. Sabendo da intenção, vai ter mais cliques, o que vai ser importante também para o SEO do Google. Os cliques e o tempo que o leitor passa no site são bastante influentes no SEO, pois irão demonstrar para o Google o quanto o seu conteúdo é relevante e útil para quem o consome. Não esqueça que o título também faz muita diferença, visto que ele que vai chamar a atenção do leitor na página de busca e, junto do título, a meta-descrição, já que ela aparece logo abaixo do título, como se fosse um “resumo”.

Assim sendo, lembre-se de duas coisas ao usar o SEO no seu blog: a intenção que seu leitor vai ou pode ter ao buscar o seu post e faça bom uso das palavras-chave.

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Marketing Digital e a Pandemia

Em meio a pandemia e a uma quarentena, muitas lojas tiveram que fechar as portas, na tentativa de manter a saúde de seus clientes. Por conta disso, muitos comércios optaram pelo e-commerce e por uma estratégia de Marketing Digital. Segundo uma pesquisa da Exame, as compras pela internet aumentaram 40% nessa pandemia, o que resulta em mais um ponto positivo para investir em e-commerce e Marketing Digital.

Então, que tal adotar uma nova estratégia para seu negócio? O Marketing Digital faz uso de ferramentas que podem alcançar vários públicos digitalmente, usando, por exemplo, posts em redes sociais e blogs, sempre pensando no cliente e no engajamento. É a partir do Marketing Digital que o cliente terá novas experiências, estreitando a relação entre a marca e o cliente.

Já o e-commerce ajudará nas compras a distância, tão valorizadas em meio a essa crise. Será o e-commerce que poderá manter seu negócio de pé. Outra opção interessante é antecipação de vendas, já adotada por algumas marcas, que consiste na compra antecipada de um produto, no qual o cliente poderá retirar depois, quando tudo ficar bem.

Além disso, é importante que a marca mantenha contato com o cliente, expondo sua opinião, seu posicionamento sobre a crise, assim como, tentando, na medida do possível, deixar seus clientes saber como tudo ficará bem em breve e que logo todos estarão juntos novamente.

Se você tiver dúvidas sobre o uso de Marketing Digital ou está pensando em contratar uma agência de Marketing Digital, conte com a Tok Digital! Entre em contato e o ajudaremos.

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